sábado, 23 de fevereiro de 2013

PARTE DE MIM...



Pequena amostra. Algumas das pessoas importantes na minha vida.


A ROTA DAS EMOÇOES – Ceará, Piauí e Maranhão



Tripla dose em emoção com muita aventura, praia e ecoturismo. Assim é a Rota das Emoções, envolvendo paraísos naturais como o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (MA), a Área de Proteção Ambiental do Delta do Parnaíba (PI) e o Parque Nacional de Jericoacoara (CE).

 Pedra Furada símbolo da Praia de Jericoacoara - CE - Brasil 

A Rota das Emoções, roteiro que liga três estados do Nordeste brasileiro, Ceará, Piauí e Maranhão, apresenta ecossistema variado, formando mares de ondas perfeitas, próprias para a prática do surf, windsurf, kitesurf, entre outros esportes náuticos. Toda a Rota das Emoções é envolta em muita aventura e a região bastante conservada virou roteiro obrigatório para os amantes do ecoturismo, do turismo de aventura e dos esportes ao ar livre.

 Praia de Luis Correia, fronteira do Delta do Parnaíba - PI - Brasil

Este roteiro integrado é resultado do Projeto da Rede de Cooperação Técnica para a Roteirização – 1ª edição, implementado pelo SEBRAE e Ministério do Turismo. Desde 2005, lideranças locais, empreendedores e entidades trabalham unidos para o desenvolvimento integrado desta região. Em 2009, a Rota foi eleita o Melhor Roteiro Turístico do país, concedido pelo Ministério do Turismo, durante o 4º Salão do Turismo, maior evento turístico da América Latina.

Feijão Bravo, ilha do Complexo Gran Canárias, porta dos Lençois - MA - Brasil 

Venha você também conferir essa “belezura” de perto.

+ informações sobre a Rota: http://www.rotadasemocoes.com.br/

IDE PELO MUNDO... - em vídeo


Compartilho flashs de experiências inesquecí veis.


sábado, 16 de fevereiro de 2013

NEWSLETTER FEVEREIRO 2013 - Jovens Desembocados




Fortaleza-Ce, 13 de fevereiro de 2013.

 “Quando orares, entra no teu quarto, fecha a porta, e reza ao teu Pai que está oculto. E o teu Pai, que vê o que está escondido, te dará a recompensa.” Mt. 6,6

Estimados jovens e assessores da JMV, “vivemos a nossa fé com alegria”!

É satisfatório iniciarmos mais uma Quaresma. Tempo de penitência, conversão, arrependimento. Tempo de interiorizar nossas ações e refletir sobre a vida que levamos. É mais uma oportunidade de sermos melhores, mudar de vida, experimentar o amor de Deus no dia a dia. Cabe a cada um tomar consciência de seus atos e fazer de sua vida um dom total a Deus.

Estamos nos aproximando de dois grandes eventos mundiais no Brasil: o EJV (Encontro Internacional de Jovens Vicentinos) e a JMJ (Jornada Mundial da Juventude). Aproveitemos a Quaresma para fazer um estudo da nossa vivência enquanto Associação, e vejamos o que é preciso melhorar para sermos autênticos missionários de Cristo. 

Esta semana fomos pegos de surpresa com o anúncio da renúncia do Papa Bento XVI. Ele teve muita coragem em assumir sua fragilidade. E nós, qual a nossa fragilidade? Será que temos coragem de assumi-la? O que precisa ser fortalecido em nossa vida?

É notório que o mundo precisa de muita oração, precisa de união. Unamo-nos em oração por nossa Igreja, por nossos jovens, por nossas famílias. Por meio da oração, vidas são transformadas, a começar pela nossa.

Este também é o tempo de nossa juventude mostrar sua garra. A Campanha da Fraternidade deste ano vem animar os jovens a vivenciarem sua fé, a serem protagonistas, a assumirem um compromisso cada vez mais forte com a Igreja.

Sejamos fieis aos ensinamentos de Cristo, perseverando na oração do santo terço, aprofundando a vivência da palavra de Deus e vivendo em constante comunhão com a Eucaristia. É na penitência, no jejum e na esmola que nos fortalecemos para vivenciar a grande festa da Páscoa. Façamos retiros em nossos grupos, visitas aos doentes.

Assumamos nosso compromisso cristão com a sociedade.

Firmes na fé! Com a intercessão de Maria, nossa mãe, sigamos com alegria!

Gorette Timbó
Assessora da JMV

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

COLABORE COM O EJV


Pode parecer pouco, mas se cada membro da Família Vicentina ajuda com um pouquinho, ao final, reunimos um montante considerável para a realização do Encontro Internacional da Juventude Vicentina. E você tem a garantia de que está investindona evangelização!

Não perca tempo: Junte o seu grupo ou ramo da Família Vicentina e Colabore:

BANCO: CAIXA ECONÔMICA
AGÊNCIA: 0173
OP: 003
C/C: 3862-4
ASVP COLÉGIO SÃ O JOSÉ
CNPJ 33.570.052/0068-60
VILA VELHA – ESPÍRITO SANTO.


domingo, 10 de fevereiro de 2013

ENTREVISTA A GENOVEVA FM



Programa: Bela Cruz como Te Amo
Apresentação: Edilson Carvalhêdo Sampaio
Data: 25 de janeiro de 2013

Entrevistado: Cleber Fábio Oliveira Teodósio (Twitter: @clefabio)

Apresentação Pessoal: Hoje é convidado do Programa “Bela Cruz como te amo” o jovem Cleber Oliveira, professor de profissão, agente de pastoral - um belacruzense, que esteve em mais de 15 países distribuídos por todos os continentes, exceto Oceania, e nos últimos três anos esteve desenvolvendo uma missão na sede internacional da Juventude Mariana Vicentina – JMV, em Madrid, Espanha.

Motivo da Entrevista: Acreditamos que o trabalho de Voluntariado e Missão Internacional realizado por Cleber Oliveira pode servir de exemplo para os nossos jovens, a fim de que estes nunca desistam de seus sonhos, o fato, também vem nos afirmar que, vontade é querer e sonhar é poder.

Entrevista
Edilson Sampaio: Conte-nos, por favor, como e porque você se ausentou do Brasil e foi instalar-se na Espanha.
Cleber Oliveira: Bom dia, senhor Edilson, bom dia a todos os ouvintes. Em primeiro lugar gostaria de agradecer pelo convite. Começo por sinalar que o único exemplo é Cristo, nós somos apenas pequenas referências. Desde jovem eu sempre estive voltado para a Igreja e para as questões sociais. Em 2007 chegando em Bela Cruz, conheci a JMV, uma vez entrando grupo, fui assumindo funções e crescendo paulatinamente, atuei como secretário, e logo como presidente local, regional, provincial (compreendendo Ceará, Piauí e Maranhão), vice presidente nacional e membro pelo Brasil do então Conselho Latino Americano da JMV...

ES: O que é a JMV?
CO: A Juventude Mariana Vicentina – JMV, um grupo de jovens que tem sua origem na Capela da Casa Mãe das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, em Paris - França, quando em 1830, Nossa Senhora aparece a então noviça Catarina Labouré e pede que se cunhasse uma Medalha - que pelos seus frutos o povo a chamou Milagrosa, nessa aparição Maria também pediu que fosse formada uma Associação de Jovens assim nasceu a JMV que hoje está presente em mais de 60 países. No Brasil estamos desde 1865.

...como dizia: Em 2008, participei em República Dominicana do Encontro Missionário Latino Americano - Uma semana de formação e duas de missão em um bairro pobre de Santo Domingo. Em 2009 fui enviado a Madrid – Espanha, como voluntário e missionário internacional.


ES: Pelo seu Currículo ver-se que você também estudou no exterior. Fale-nos um pouco de sua participação em tais universidades!
CO: Em Espanha fazia o trabalho do voluntariado pelas manhãs. Minha função era animar a Associação nos Países Lusófonos, a traduzir de documentos de Espanhol para Português e vice versa, webmaster do Secretariado e missões de fim de semana. Pelas tardes estudava, onde fiz o primeiro ano de Teologia na Faculdade Teológica de Sandamaso – uma universidade muito tradicional onde se forma a maioria do clero espanhol, fazia um curso de Formação Continuada pela Universidade Pontifícia de Salamanca – Um curso excelente, onde aprendi bastante e estudei Língua Castelhana pela Escola Oficial de Idiomas da Comunidade de Madrid – onde obtive grau superior, com conhecimento inclusive para ministrar Espanhol em qualquer país da união europeia.          


ES: Sabemos que sua missão não se prendeu apenas à Espanha, você esteve também em Lisboa?
CO: Sim. Lisboa em 2010 quando realizamos o I Encontro Africano de Conselhos Nacionais da JMV, e logo, a III Assembleia Geral da Associação. Ademais, visitamos a Cova da Iria, Mafra e claro, Fátima, um santuário espetacular, visita que recomendo a todos, independente de seu credo.

ES: Como você conseguiu ser escolhido para fazer essa missão? Quem financiou? Como se deu o processo?
CO: O processo foi lento e a partir da convocação foram quase dois anos de muito trabalho, tempo em que apliquei um projeto onde meus familiares e amigos me ajudaram. Com a experiência ganhei vários amigos de diversos países do mundo (Espanha, Portugal, Inglaterra, Moçambique, Itália, República Tcheca, Eslováquia, França, etc.), que tive a oportunidade de visitar e de outros lugares, que por trabalhar numa estância internacional, consegui. Mas posso dizer que 90% dos gastos foram custeados pela Igreja – a JMV, Irmãs e Padres Vicentinos.

ES: Como brasileiro, como você foi tratado no exterior?
CO: Geralmente temos receio ao desconhecido – quando fui à Espanha existia um conflito alfandegário entre o país e o Brasil. Antes de ir consultei com um brasileiro que vive ali, que me disse sentir xenofobia apenas dos mais ignorantes. Comigo, logo de início, aconteceu um incidente, desembarquei em Madrid, - que tem um dos maiores aeroportos do mundo, estava com vontade de ir no banheiro, não falava o idioma e tinha medo de ser deportado, quando a polícia me viu, chamo-me a revista, e vendo que era apenas um estudante deixou que passasse tranquilo.    
Porém pude perceber que normalmente o brasileiro é muito querido em todos os países. Eles amam o Brasil, por suas praias, samba, futebol e claro por sua alegria. Agora é certo que a Europa leste é mais fechada.

ES: Como missionário, o que trouxe para Bela Cruz? Como está transmitindo isso hoje?
CO: Sobre esse assunto, lembro que fiz um curso de missão de dois anos para ser enviado à África, onde estive por sete semanas em Nacala – Moçambique. De fato na África tem muita pobreza e muita riqueza natural que poderia ser explorada e trazer desenvolvimento para o continente. Ali tive uma experiência humanizadora, além de trabalhar numa rádio local – que ajudei com músicas e vinhetas, inclusive enviadas desta rádio pelo locutor Clébio Morais, partilhar o evangelho com as comunidades e jovens, acompanhar pedagogicamente os professores das escolas vicentinas, etc., ministrei aulas para crianças de três a seis anos de uma tribo Macua, que falavam um dialeto tribal, - lecionei introdução à Língua Portuguesa, com o Método das 28 Palavras de Yolanda Betim, as crianças tinham como classe um cajueiro; carteiras, uma esteira de palha; caderno, a areia; lápis, os seus dedinhos...
O que trago é a certeza de que “Ser Missionário” é muito interessante, totalmente possível, basta querer! Somos responsáveis de levar Cristo e a Boa Notícia ao próximo. Mais do que nunca confirmei que podemos ser pessoas boas – ainda que o próprio Jesus dissesse que bom só Deus, mas se sabe que devemos nos esforçar para imitá-lo.
Depois que cheguei já ministrei palestras no Rio de Janeiro, duas em Fortaleza – Inclusive com o tema da Jornada Mundial da Juventude – JMJ, realizei mais duas aqui em Bela Cruz em São José e em Varjota. Mais detalhes sobre o meu trabalho estão no blog: www.clefabio.blogspot.com

ES: Nós o parabenizamos pelo seu trabalho voluntário e sua ação com as Juventudes e com a Comunidade Belacruzense. Desejamos publicar essa entrevista no espaço digital da rádio e saiba que nossos microfones estão sempre abertos para você. Deixe-nos suas considerações finais.
CO: Sinto-me em casa aqui nessa rádio, onde desde 2004, exceto o tempo que passei no exterior, sou voluntário no programa Paróquia em Comunicação. Como o senhor, me sinto adotado por Bela Cruz, que me recebeu muito bem em 1997. Agradeço aos ouvintes - nacionais e estrangeiros – que estão nos ouvido via internet. E no mais, pedir que o Deus de bondade nos abençoe, que todos se sintam amados por Deus, que nos quer com vida, e vida plena. Muito obrigado!

Para saber mais:
1.Ide por todo o mundo...
2.Missão em Moçambique:
3.Entrevista a Revista da JMV Espanha

Fonte: 

AUTOFINANCIAMENTO DA JMV DO BRASIL



A Juventude Mariana Vicentina lançou uma campanha mundial para o autofinanciamento da Associação até 2015. É uma importante iniciativa para se recordar o quanto a Associação precisa crescer e se fortalecer, ter mais autonomia e poder concretizar novos projetos, aumentar seus grupos, realizar seus sonhos e disseminar o carisma mariano vicentino por toda a terra. Durante a VI Assembleia Nacional da JMV Brasil, as províncias apresentaram o que têm feito para a manutenção dos grupos da JMV e também para corresponderem às cotas para a manutenção da JMV em sua província, no Brasil, no nosso continente e no mundo. Como diria São Vicente de Paulo: “o amor é inventivo até o infinito” e certamente há muitas outras formas criativas de obter recursos financeiros, por isso, os grupos e as províncias são chamados a criarem ou adaptarem novas formas de arrecadação de acordo com suas realidades. Algumas sugestões que já são utilizadas na JMV do Brasil:

No próprio grupo:
·         Coleta entre os participantes;
·         Doações espontâneas dos familiares dos membros dos grupos e “paitrocínio”;
·         Contribuição regular dos jovens, em especial dos membros consagrados;
Na comunidade:
·         Rifas de prendas ou doações, revertendo o lucro para o grupo;
·         Leilão: silencioso (há uma lista para cada um dos vários itens expostos para o leilão, onde cada pessoa escreve seu lance e, ao final do evento, as listas são recolhidas e quem deu o lance maior paga e fica com o objeto) ou tradicional;
·         Bazar de roupas ou artigos usados;
·         Bingo ou Feijobingo (bingo durante feijoada);
·         Festival de pastel, ou sorvetes, ou tortas, ou cachorro quente, ou caldos, ou pizzas, etc.;
·         Cantinas ou barracas de comidas típicas e bebidas durante eventos ou após as celebrações;
·         Almoço de confraternização;
·         Café colonial (café, sucos, frios, bolos, pães, biscoitos, etc.);
·         Jantar dançante;
·         Serenata: a pessoa paga e o grupo canta/toca a música escolhida para ela ou dedicada a outra pessoa;
·         Livro de Ouro: pessoas são convidadas a assinar o seu nome num livro e oferecer uma contribuição em dinheiro ou outra forma de doação. O grupo também pode rezar pelas intenções das pessoas que o assinaram;
·         Correio elegante: durante a quermesse da comunidade ou outro evento, as pessoas compram um cartãozinho e os jovens do grupo entregam os recadinhos do coração aos destinatários;
·         Festival de músicas religiosas- os grupos e as bandas pagam inscrição definida pelo grupo;
·         Gincana- podem ser arrecadadas prendas, alimentos, dinheiro durante as etapas e provas da gincana, a ser organizado pelo grupo ou entre grupos da JMV, pastorais, etc.;
·         Cadeia da amizade: alguém pode comprar uma “ordem de prisão” e o grupo prende aquela pessoa num local específico e a pessoa só sai se “pagar a fiança” ou após o tempo mínimo de permanência- lembrar que é uma brincadeira e ninguém deve  ser obrigado a participar;
·         Stands com venda de produtos religiosos e da JMV (camisetas, bonés, broches, chaveiros, adesivos, faixas, CDs, DVDs, livros, etc.) ou outros produtos (artesanatos, etc.);
·         Caixinha da JMV: caixa, cofrinho ou urna para doações espontâneas e anônimas, que pode ser colocada na Igreja ou outro local, contando a história da JMV, da Medalha Milagrosa, etc. – lembrar-se de consultar o Pároco a respeito;
·         Apresentação de teatro, filmes, coral, bandas, exposições artísticas mediante a cobrança de ingressos- podem ser realizadas no salão paroquial, em outro espaço comunitário ou estabelecimento comercial;
·         “Cristoteca”, “Barzinho de Jesus”, Show Mariano, etc.;
·         Torneios de esportes (futebol, futsal, vôlei, handebol, xadrez, etc.): cada equipe paga uma taxa de inscrição para o grupo;
·         Pedágio: coleta em local público – de preferência com jovens com camisetas da JMV, carta de apresentação do Padre ou das Irmãs, consulta aos pais, no caso de envolver menores de idade, etc.;
·         Campanha de porta em porta: os jovens se organizam e visitam as casas, onde se apresentam, convidam a família a conhecer a JMV e pedem donativos para festas, contribuições financeiras, etc. - podem inclusive entregar uma Medalha Milagrosa e evangelizar a família, fazer uma oração pelas pessoas visitadas ou mesmo identificar necessidades materiais e espirituais daquelas pessoas;
·         Corrida ou Maratona Mariana: cada participante paga uma inscrição e o vencedor ganha o prêmio ou troféu definido pelo grupo;
À distância:
·         Divulgar a conta, agência bancária, banco e CPF/CNPJ nas redes sociais virtuais, nas rádios comunitárias, em carnês, panfletos e folders a serem entregues após as Missas, eventos ou campanhas;
·         Campanha “Um pouco mais de ti, JMV!”: visitar os membros desembocados (os membros que já passaram dos 30 anos) da Associação e formar uma rede de padrinhos e benfeitores da Associação, estimulando a contribuição regular deles.

Os dados para contribuições para a JMV Brasil são:
·         Onde depositar as colaborações doadas à Juventude Mariana Vicentina do Brasil? A JMV Brasil tem CNPJ? Qual sua pessoa jurídica? O que se tem feito para trabalhar esse assunto?

Toninho Garcia
JMV RIO (BRASÍLIA)
Newsletter Janeiro 2013