sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

Epifania (Mt 2,1-12)



O que esse evangelho nos diz então?

Primeiro, nos diz que, se o próprio Jesus, que é Deus e poderoso, escolheu ser simples e comum, isso significa que, é verdade, Ele se preocupa com as pessoas simples e comuns. E, certamente, Ele valoriza aquelas pessoas que se preocupam e dão importância aos pobres e aos comuns. Simplicidade e humildade são realmente grandes valores. Eles nos aproximam e nos tornam íntimos de Jesus.

Em segundo lugar, nos diz que não há necessidade de nós, crentes, sermos hostis com aqueles que não compartilham nossa fé. Lembre-se, Jesus se apresentou aos pagãos, na simplicidade de uma criança. Da mesma forma, levemos Jesus aos outros, na simplicidade e nas coisas corriqueiras de nossas vidas. Não devemos forçar as pessoas a se tornarem crentes em Jesus. Mas, por meio de nossas próprias boas obras e exemplos humildes, encorajemos e inspiremos os outros.

Nesta festa da epifania do Senhor, podemos ser lembrados de que nossa missão como crentes cristãos é garantir que Jesus se manifeste em todas as coisas boas que fazemos. E o único meio de fazermos isso é nos certificando de que fazemos tudo com Amor. Amém

Maria, Mãe de Deus (Lc 2,16-21)



Na crucificação, foi o próprio Jesus, que nos deu Maria, como nossa mãe. Isso nos dá a razão de acreditar que Maria não é apenas a Mãe de Deus, mas a mãe daqueles que amam a Deus.

Sim, estamos em um novo ano. Mas o papel de Maria em nossas vidas permanecerá. Ela sempre estará conosco. Suas mãos se juntam orando por nós. Intercedendo a Jesus por nós. Lembre-se, todos os meses há uma festa em memória da Bem-Aventurada Virgem Maria. Por meio dessas festas e memoriais marianos, podemos pedir a intercessão de Maria.

Não tenhamos ansiedade e medo, portanto, de enfrentar o Ano Novo. Em vez disso, sejamos mais positivos e caminhemos em paz.

Maria, Mãe de Deus, rogai por nós! Amém

segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

Missionários Lazaristas Cearenses da PBCM

 

Padres Lazaristas em Petrópolis - RJ 

Relação de alguns Missionários Lazaristas: Padres/Irmãos naturais do Ceará e pertencentes à Província Brasileira da Congregação da Missão

Irmão Cândido Rolim, CM. Cearense. Trabalhou em Petrópolis, Maranhão e Diamantina, ajudando os Coirmãos nas Missões. Faleceu em 1945.

Padre Júlio Bastos, CM. Nasceu em Iço no Ceará. Trabalhou em Diamantina e Fortaleza e na Santa Casa no Rio, onde morreu com 31 anos de idade em 1906.

Padre Pedro Rocha, CM. Nasceu no Ceará. Fez Votos em 1898. Trabalhou na Santa Casa do Rio e foi Missionário na Bahia (27 anos). Morreu na Bahia em 1927.

Padre Raul Vieira, CM. Natural de Russas no Ceará. Ordenado em 1916 foi colocado em Botucatu. Faleceu 04 anos depois.

Padre Pedro Perdigão Sampaio, CM. Nasceu no Ceará. Depois da ordenação em Petrópolis, foi colocado como Professor em São Luís no Maranhão e depois em Fortaleza, onde foi Ecônomo, Capelão Militar, Assistente eclesiástico dos moços católicos e do Círculo Operário e Diretor da Obra das Vocações. Era dotado de muita iniciativa, e grande dedicação, morreu, porém muito moço, em 1947 com 47 anos de idade e 21 de frutuoso sacerdócio.

Padre Francisco Batista de Queiroz, CM. Nasceu no Ceará. Ordenado em 1931. Ele mesmo, ao completar 50 anos de Padre escreveu no “Informativo São Vicente”. “Fui por 10 anos Professor no Seminário de São Luís MA e 40 anos Capelão do Hospital Pedro II no Recife, dando assistência religiosa aos doentes e particularmente no Rio, na Santa Casa”. Continuou nesta caritativa obra por mais 12 anos até sua morte no Rio de Janeiro em 1994 com 82 anos de idade e 63 de sacerdócio.

Padre Raimundo Gonçalves, CM. Nasceu em Russas no Ceará. Estudou no Seminário de Fortaleza e em Petrópolis, onde se ordenou em 1941. Foi colocado como Professor em Salvador, Irati e Curitiba (Diretor Espiritual). Professor no Seminário de Mariana, primeiro no Menor e depois no Maior, em Diamantina e em Brasília. Na Casa Central, foi Capelão. Foi Vigário Paroquial no Moinho Velho e depois em Pains, veio para o Seminário São Vicente, no Trevo, como Bibliotecário e Auxiliar do Ecônomo. Faleceu vítima de atropelamento na BR em frente ao Instituto São Vicente no dia 03 de janeiro de 1998, com 57 anos de Sacerdócio. Foi sempre estudioso e curioso, alegre e sempre muito querido nos lugares onde trabalhou.

Padre Pedro Andrade, CM. Cearense. Estudou em Petrópolis onde foi ordenado em 1904. Trabalhou no Seminário do Maranhão. Foi Capelão em Pernambuco e na Santa Casa do Rio onde faleceu em 1968 com 88 anos.


Padre Benedito Walter Araújo, CM. Nascido em: 02/09/1931, em Bela Cruz – Ceará, e ordenado em: 15/02/1959 em Petrópolis – Rio de Janeiro


Padre Luís Rodrigues Veras, CM. Natural de Ipueiras – Ceará. Foi admitido à PBCM em 06/01/1995, fazendo votos em: 04/05/2001 e ordenando-se presbítero em: 15/02/2002. Atualmente mora no Rio de Janeiro e serve como Capelão no Hospital São Vicente de Paulo na Tijuca.


Irmão Cléber Fábio Oliveira Teodósio, CM, nascido em Fortaleza - Ceará, aos 02 de outubro de 1981. Admitido na Congregação da Missão em 15/01/2018. Fez votos em 06/11/2021. Enviado de missão à Paroquia Pai Misericordioso em Belo Horizonte - MG

 

sábado, 25 de dezembro de 2021

CELEBRAÇÃO DE NATAL DA FAMÍLIA TEODÓSIO BELA CRUZ – CE, DEZ. 2021


 

1 - Boas vindas a todos e todas. Graça e paz de Deus a cada pessoa! O motivo de nossa reunião, hoje, é a celebração do Natal. Começemos com o sinal da cruz cantando...

 

Em nome do Pai, em nome do Filho...

 

2 - O Natal é festa da fraternidade porque nasceu Jesus, nosso irmão. É, portanto, a festa da vida!

 

1 - Vamos, agora, ouvir a narração do nascimento de Jesus, motivo de nossa festa, para en­tendermos melhor o sentido do Natal.

 

2 -  Evangelho de Jesus Cristo escrito por São Lucas. Capítulo 2, versículos de 1 a 18.

 

Narrador: Naqueles dias, o imperador Augusto publicou um decreto, ordenando o recenseamento em todo o império. Esse primeiro recenseamento foi feito quando Quirino era governador da Síria. Todos iam registrar-se, cada um na sua cidade natal. José era da família e descendência de Davi. Subiu da cidade de Nazaré, na Galiléia, até à cidade de Davi, chamada Belém, na Judéia, para registrar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida. Enquanto estavam em Belém, se completaram os dias para o parto, e Maria deu à luz o seu filho primogênito. Ela o enfaixou, e o colocou na manjedoura, pois não havia lugar para eles dentro da casa.

 

Narrador: Naquela região havia pastores, que passavam a noite nos campos, tomando conta do rebanho. Um anjo do Senhor

 

 

apareceu aos pastores; a glória do Senhor os envolveu em luz, e eles ficaram com muito medo. Mas o anjo disse aos pastores:

 

Anjo: «Não tenham medo! Eu anuncio para vocês a Boa Notícia, que será uma grande alegria para todo o povo: hoje, na cidade de Davi, nasceu para vocês um Salvador, que é o Messias, o Senhor. Isto lhes servirá de sinal: vocês encontrarão um recém-nascido, envolto em faixas e deitado na manjedoura.»

 

Narrador: De repente, juntou-se ao anjo uma grande multidão de anjos. Cantavam louvores a Deus, dizendo:

 

Anjo: «Glória a Deus no mais alto dos céus, e paz na terra aos homens por ele amados.»

 

Narrador: Quando os anjos se afastaram, voltando para o céu, os pastores combinaram entre si:

 

Pastores: «Vamos a Belém, ver esse acontecimento que o Senhor nos revelou.»

 

Narrador: Foram então, às pressas, e encontraram Maria e José, e o recém-nascido deitado na manjedoura. Tendo-o visto, contaram o que o anjo lhes anunciara sobre o menino. E todos os que ouviam os pastores, ficaram maravilhados com aquilo que contavam.

 

 

1 - Neste instante, podemos todos nos assentar. A imagem de Jesus entra em nosso meio com uma vela. Ele é a luz do mundo. Compartamos o que o natal nos traz e concluamos o momento com a prece de Jesus: Pai Nosso... 

 

2 - Jesus também se igualou a nós. Sendo Deus, não se posicionou acima. Só assim foi possível a paz. Os presentes e felicitaçoes é uma forma de expressar a alegria desse tempo. Não de fechamento em si, mas de abertura, solidariedade e cuidado para com o outro.

 

1 - É com esta motivação cristã que vamos agora nos cumprimentar pelo Natal e desejar-nos, mutuamente, um Feliz Natal! com a música: "Noite Feliz" – Logo faremos o amigos secreto e o jantar.


 

Um Abençoado Natal

e um 2022 repleto de saúde e realizações!




Consagração da Congregação da Missão à Imaculada



Em 27 de julho de 1661, mesmo ano de sua eleição como Superior Geral e primeiro sucessor de São Vicente de Paulo, o Padre Renato Almerás (1661-1672) publicou uma circular com o Ato de Consagração da Congregação da Missão à Virgem.

 

Desde então, todo dia 15 de agosto, na solenidade da Assunção da Virgem Maria, o ato de consagração que agora compartilhamos começou a ser rezado nas comunidades da Congregação da Missão:

 

“Nós, indignos padres, clérigos e irmãos da Congregação da Missão, conhecendo, ó santíssima, ó gloriosa Virgem Maria, a vossa força diante de Nosso Senhor, vosso Filho, e vossa incomparável bondade para com os homens, para obter suas graças, voltamo-nos para vós como Mãe de Misericórdia. Por isso, ó Virgem Misericordiosa, prostrados, de corpo e espírito, aos pés de Vossa Majestade, rogamos-lhe, muito humildemente, que aceite a oblação comum, cordial e irrevogável de nossas almas e de nossas pessoas, que dedicamos e consagramos neste dia solene ao vosso serviço e amor, por todo o curso de nossas vidas e por toda a eternidade, propondo-nos, com a ajuda do Espírito Santo, prestar-lhe para sempre, um respeito singular e uma particular veneração, para publicar vosso nome em todo ao mundo, anunciando as maravilhas do vosso poder e da vossa bondade e convidando todos os homens a honrar-vos, servir-vos, imitar-vos e invocar-vos para encontrar graça diante de Deus”.

 

Quase um século depois, o padre Jean-Baptiste Etienne (1843-1874) pediu que a mesma consagração fosse repetida no dia 08 de dezembro, por ocasião da solenidade da Imaculada Conceição.

A seguir ver versão completa em espanhol do ato de consagração. 

*****

Acto de consagración de la congregación de la misión en el día de la Inmaculada concepción.

Circular del R. P. Almeras (27/07/1962). Es la misma del P. Almeras, con ligeros cambios y la forma titánico hecha por nosotros.  (p. 527-529)

 

Hermanos, reunidos en la presencia del Señor, movidos por una singular veneración hacia el inefable privilegio de la Inmaculada Concepción de la Virgen María, y con el más vivo reconocimiento por los innumerables con que ha distinguido a nuestra pequeña Compañía, renovamos nuestra consagración diciendo:

¡Madre de la Compañía, tuyos somos y tuyas son nuestras obras!

Esta pequeña Compañía te pertenece por entero, santa Madre de Jesús. Desde su cuna te fue consagrada, y a la sombra de tu maternal y poderosa protección ha crecido en la Iglesia de Dios procurando la salvación de multitud de hombres, que bendicen y bendecirán por siempre a tu divino Hijo en la mansión de los elegidos.

¡Madre de la Compañía, tuyos somos y tuyas son nuestras obras!

Te pertenece a ti que has tomado el cuidado de aquel grano de mostaza depositado en la tierra por Vicente de Paúl bajo sus favorables auspicios. Regado por las bendiciones de cielo, derramadas a través de tus misericordiosas manos, se han desarrollado y convertido en un gran árbol que extiende lejos sus ramas cargadas de frutos de salvación.

¡Madre de la Compañía, tuyos somos y tuyas son nuestras obras!

Cada año, desde la aurora del bello día de tu Inmaculada Concepción, congregados con amor al pie de tu altar, nos sentimos dichosos de repetir las súplicas que nuestros predecesores te dirigieron constantemente, de renovar con toda nuestra voluntad la oblación común, sincera e irrevocable que ellos hicieron por nosotros, y de consagrarnos solemnemente a tu servicio y amor por el tiempo de nuestra vida y por toda la eternidad.

¡Madre de la Compañía, tuyos somos y tuyas son nuestras obras!

¡Oh bondadosa y singular protectora, qué de gracias y favores ha derramado tu ternura y amor sobre esta familia! Nuestra pequeña Compañía había parecido y Tú la hiciste revivir. Había desaparecido en medio de los desastres de la más espantosa de las revoluciones, y Tú la hiciste reaparecer marcada con el signo de tu predilección. Sus miembros lloraban sus desgracias en el destierro. Tú los congregaste para que con sus manos extenuadas levantaran otra vez la casa de su padre, y vislumbraran, al morir, la gloria nueva que iba a circundarla. Ellos se llenaron de alegría al saber, por una palabra misteriosa, que “Dios se serviría de la familia de San Vicente para reanimar la Fe”.

¡Madre de la Compañía, tuyos somos y tuyas son nuestras obras!

La exigua Compañía se dilató y pudo decir en su corazón: “¿Quién me ha engendrado a todos estos hijos? Yo, que hace poco era estéril y abandonada ¿cómo de pronto he llegado a ser tan fecunda?”  (Is 49,22). Miríadas de hombres apostólicos salidos de su seno se dispersaron hasta los confines del mundo. Asia, África, América vinieron a ser, igual que Europa, campo de sus trabajos. El árabe, el etíope, el griego, el hereje y el infiel bebían ya las mismas fuentes de salvación que el levita y el campesino.

¡Madre de la Compañía, tuyos somos y tuyas son nuestras obras!

Un privilegio nuevo vino a acrecer aquella alegría y prosperidad. Se concedió a la Compañía no sólo ser portadora de la llama del amor por todo el universo, sino además dar testimonio de él con el martirio.

¡Madre de la Compañía, tuyos somos y tuyas son nuestras obras!

Tantos favores, oh tierna Madre nuestra, sabemos que fueron efectos de tu bondad. Nos complace contemplarte en los esplendores del cielo derramando sobre nosotros el tesoro de gracias de las que eres Dispensadora. Acuérdate de que eres nuestra Reina y Señora, y de que Te estamos consagrados sin reserva.  

¡Madre de la Compañía, tuyos somos y tuyas son nuestras obras!

Intercede por nosotros, poderosa Medianera, para que obtengamos la gracia de amar más u más a tu divino Hijo, y de dedicarnos por entero al engrandecimiento de su reino.

¡Madre de la Compañía, tuyos somos y tuyas son nuestras obras!

Pide que nos llenemos del espíritu de nuestro Fundador, que practiquemos fielmente las virtudes de la sencillez, humildad, mansedumbre, mortificación y celo por la salvación de las almas.

¡Madre de la Compañía, tuyos somos y tuyas son nuestras obras!

Graba profundamente en nuestros corazones el amor a la castidad, a la pobreza, e la obediencia y a nuestras santas Reglas.

¡Madre de la Compañía, tuyos somos y tuyas son nuestras obras!

Alcánzanos el vivir en santa unión y en gran fervor, a fin de que lleguemos a ser todos, cada uno en su ministerio, verdaderos apóstoles de Jesucristo y celosos imitadores de tus virtudes.

¡Madre de la Compañía, tuyos somos y tuyas son nuestras obras!

Oh María, sin pecado concebida, ruega por nosotros que recurrimos a Ti[1]

 



[1] Decreto de la Asamblea de 1843


sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

MISSÃO DO JAPÃO – 26 DEZ. 2021



Lc 2,41-52

A Sagrada Família está nos dizendo que se quisermos ter certeza de que em nossa vida familiar, a Vontade de Deus é a regra e nossa inspiração, então, certamente, nossas próprias famílias não estão longe da Sagrada Família. Quando a Vontade Divina está presente e atuando em nossas famílias, acredito que o AMOR genuíno também está presente e atuando. Quando o Amor genuíno está presente e forte em nossas famílias, mesmo que haja momentos de dificuldades, certamente nossa família suportará o desafio. Porque nenhuma quantidade de problemas ou dificuldades jamais poderia arruinar uma família amorosa. O amor será a defesa mais forte da família contra o ataque do mal. Porque se há alguma razão pela qual muitas famílias ao redor do mundo são destruídas, é porque o AMOR não é nutrido, ou o amor está ausente.

Assim como a Sagrada Família de Jesus, Maria e José, quando somos fiéis ao nosso chamado, quando o relacionamento de amor é forte, e quando a fidelidade a Deus é evidente, nos tornamos não apenas boas famílias, mas Boa Notícia para outras famílias e, eventualmente, Boas Novas e presentes para o mundo.

Amém

MISSÃO DO JAPÃO – 24 DEZ. 2021


 

Lc 2,1-20

O Natal nos remete a Jesus, que desde o nascimento até o seu último dia na terra, nos fez experimentar seu Amor, mostrou-nos a Esperança e trouxe-nos, através da Sua morte, o Perdão e a Salvação.

É por isso que, ao celebrarmos o Natal este ano, asseguremo-nos de que Jesus seja o centro de nossa celebração. Porque se Jesus for o foco de nossa celebração e o centro de nossa alegria neste Natal, certamente estaremos lembrando do verdadeiro significado e mensagem do primeiro Natal. Deus nos ama independente dos pecados que temos.

Deixe a verdade do Grande Amor de Deus por nós, levar-nos a compartilhar este Amor uns com os outros. Para que, ao compartilharmos esse amor, mantenhamos viva a mensagem do nascimento de Jesus. E de certa forma, quando o Amor é experimentado todos os dias, todos os dias, torna-se dia de Natal.

Amém.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

MISSÃO DO JAPÃO – 19 DEZ. 2021

 


Lc 1,39-45 - Maria visita Isabel

Isabel ficou muito feliz em ver sua parenta Maria por perto. Não apenas porque Maria veio ajudá-la, mas porque ela percebeu que Maria foi bem-aventurada por trazer em seu ventre o Menino abençoado. O comportamento alegre de Isabel nos diz que ela ficou genuinamente feliz ao saber que Deus favoreceu Maria, para ser a mãe do Salvador. O que nos ensina que, quando sabemos que os outros são abençoados por Deus, com alguma graça, nossa resposta adequada não deve ser inveja ou sarcasmo. Não devemos perguntar a Deus, por que essa pessoa é contemplada com tal bênção e nós não? Mas, como Isabel, na humildade de nossos corações, alegremo-nos por eles. Seja grato e louve a Deus por permitir que os outros experimentem Sua Bondade. Porque, na verdade, quando as pessoas ao nosso redor são abençoadas, é possível que essa bênção se estenda até nós.

Enquanto esperamos pela celebração da vinda de nosso Senhor, somos solicitados a nos avaliar em relação às bênçãos que Deus nos envia. Tornamo-nos pessoas melhores por meio dessas bênçãos? Ficamos mais gratos, não apenas por nossas próprias bênçãos, mas também pelas bênçãos das outras pessoas?

O Natal está chegando. Lembremos que a humanidade recebeu a maior bênção neste dia. Como Maria, que todos nós estejamos dispostos a levar Jesus aos outros. E, como Isabel, que todos nós possamos receber Jesus com alegria em nossas vidas. Amém.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Reflexão 13 dez. Luzia e N. Sra. de Fátima

 


3ª Semana do Advento | Santa Luzia | Segunda-feira 13/12/2021. Cor Litúrgica: Vermelho

  •         Primeira Leitura (Nm 24,2-7.15-17a)
  •         Responsório (Sl 24)
  •         Evangelho (Mt 21,23-27)

Reflexão:

1 Advento: tempo de espera (cada domingo é uma sessão de um grande retiro espiritual para nos preparar ao encontro de Deus que vem até nós kenotizado na figura de um Menino. Em verdade Jesus veio (Belém), que vem (irmão) e que virá (Glória).

 

2 Liturgia do Dia:

1ª Leitura: “Poder e Autoridade” - O Profeta Balaão é chamado pelo rei de Moab (Balac) para profetizar contra o povo de Israel, mas Deus o orienta a fazer a Sua vontade e não a do Rei. Para tanto usa a pedagogia da mula/anjo/revelação. A maior riqueza de Balaão, foi usar a sua profecia ou seja, sua autoridade para abençoar e não amaldiçoar o povo de Deus.

O rei Balac usava seu poder e autoridade para o mau (suprimir o povo), o profeta Balaão para abençoar.

E nós, como estamos usando o poder e a autoridade que Deus nos dar?

Balaão preferiu obedecer a Deus, o bem. E nós a quem obedecemos. Ao pecado ou a Deus?

Balaão canta, na leitura de hoje, as maravilhas do Senhor, fala sobre uma estrela, que associamos a estrela que guia os magos no nascimento de Jesus e também a bandeira do atual estado de Israel.

Evangelho: O poder (exousia) e a autoridade de Jesus é além de fazer a vontade de Deus, ensinar (Palavra) e fazer milagres (Caridade).

A autoridade de Jesus vem do céu ou dos homens? Interrogado sobre isso, Jesus usa o método dos rabinos de sua época: responde perguntando, referindo-se ao batismo de João, deixando as autoridades confusas. Jesus prefere não dar a resposta que as autoridades não queriam entender. O batismo de João vinha de Deus e a autoridade de Jesus também, mas os poderosos da época não queriam aceitar essa verdade.

  • Infelizmente, muitas pessoas continuam inventando desculpas para não assumir a verdade de Jesus e colocar em prática sua mensagem.
  • Não façamos como aqueles homens soberbos abramos nossos olhos como fez Balaão para os sinais e vontade de Deus em nossas vidas, do contrário permaneceremos mergulhados em nossa própria cegueira.

 

3 Hoje a Igreja celebra Santa Luzia (Portadora de luz), protetora dos olhos. Luzia é de Siracuza, Italia, séc, III, de Familia rica/cristã. Fez voto de virgindade. Seu pai morre e sua mãe quer que ela case com um pagão. Ela pediu um tempo. A mãe adoeceu e Luzia sugere que ela vá ao túmulo de Santa Águeda, caso se curasse seria a confirmação do não ao casamento. Isso termina ocorrendo e Luzia ver isso como uma confirmação de Deus para seu proposto de vida de virgindade. Voltando à sua terra, Luzia vende tudo e dar o dinheiro aos pobres, quando foi acusada pelo seu pretendente de não querer oferecer culto a deuses pagãos. Que é martirizada, arrancando-lhe os olhos. 

  • Aqui vemos a fidelidade de Santa Luzia até o fim. Como está nossa fidelidade a Deus?    

 

4 Mensagem de Fátima[1]: Tem a ver com o Advento, a história de Balaão, os exemplos de fidelidade a Deus de João, Jesus e Luzia, pois “No decorrer de toda a Mensagem, a começar pelas aparições do Anjo, encontramos um apelo à oração e ao sacrifício oferecido a Deus por amor e conversão dos pecadores. Para Lúcia, este apelo é como que a norma básica de toda a Mensagem, que começa por introduzir-nos num plano de fé, esperança e amor: "Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-vos". É aqui que assenta a base fundamental de toda a nossa vida sobrenatural: viver de fé, viver de esperança, viver de amor.”

5 Que possamos nesta dinâmica, de oração, caridade para com o próximo e esperança estarmos prontos para o nosso encontro com Jesus Menino.

Amém!




[1] Irmã Lúcia, no seu último livro publicado em 2006,

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

MISSÃO DO JAPÃO – 12 DEZ. 2021


Lc 3,10-18

Há um motivo para nos alegrarmos, pois nossa vida ainda é boa. Há um motivo para nos alegrarmos, pois permitimos que a Luz de Cristo brilhasse em nossas vidas e escolhemos fazer o bem e ser testemunhas da Bondade de Cristo para os outros.

Definitivamente, temos um motivo para nos alegrar, se seguirmos o desafio de João Batista de fazer atos de caridade e promover o cuidado social ao nosso redor. Porque o único caminho para a alegria é dar aos outros um motivo para se alegrarem.

Por último, acho que o mais importante é o seguinte: que apesar da realidade de nossos pecados e desobediência, ouvimos nosso Senhor, por meio de João, chamando-nos ao arrependimento. Ele está nos chamando para um processo de mudança. Claramente, Ele deseja que retornemos a Ele como Seus filhos e estejamos unidos a Ele na alegria e no amor. Essa verdade por si só nos dá um grande motivo para gritar e pular de alegria. Porque o Senhor amoroso e misericordioso, mais uma vez, reafirma Seu Grande Amor e Misericórdia por nós.

Com esta boa nova, com esperança clara, com fé inabalável e com o coração alegre, esperamos a vinda do Senhor Jesus.

Amém.




domingo, 5 de dezembro de 2021

MISSÃO DO JAPÃO –05 DEZ. 2021


Meus queridos amigos, durante esta chamada para uma mudança de coração, não vamos nos precipitar em dizer que, por termos cometido tantos pecados e porque nossos pecados são muito pesados, nunca poderemos ser perdoados. Não! Pensar assim é deixar-se influenciar pela forma de pensar do diabo. Porque se acreditarmos neste pensamento maligno de que não podemos ser perdoados, nossa tendência é continuar pecando. Pior, podemos acabar incentivando outros a fazerem o mesmo. Lembre-se: nenhum pecado pode impedir Deus de perdoar um coração arrependido. Nenhuma quantidade de sujeira pode afastar um Deus Amoroso e Misericordioso de limpar uma pessoa genuinamente contrita. Porque se existisse um pecado maior do que o AMOR de Deus, então o chamado para a renovação se tornaria inútil. Sim, nós caímos em pecado, mas antes mesmo de o PECADO entrar em nós, já existe um DEUS que é amoroso e misericordioso, que está pronto a nos religar com Ele.

 

Durante este segundo domingo do Advento, através da voz de João Batista, claramente, nosso Senhor quer que vejamos e recebamos uma mensagem de ESPERANÇA, que cada um de nós, por mais pecadores que sejamos, nunca foi visto por Jesus como um caso perdido. O amor de Deus pelos pecadores é tão grande que Ele fará de tudo para trazer um pecador de volta e salvá-lo.

 

São João Batista, por sua vez, nos convida a sermos simples e humildes, a que nos reconheçamos como pecadores e necessitados do perdão de Deus. Seu aparecimento na história da salvação é para trazer a mensagem de nosso Senhor para dar uma chance de renovação em nossos corações. Para permitir que a transformação aconteça em nossas vidas diárias.

 

Amém.

domingo, 28 de novembro de 2021

MISSÃO DO JAPÃO – 28 NOV. 2021


Neste primeiro domingo, somos lembrados de que enquanto esperamos pelo retorno de Jesus, a espera deve ser uma espera ativa. Significa que, enquanto esperamos, dentro de nossos corações e dentro de nossa pessoa, uma renovação está ocorrendo. São Paulo na segunda leitura, diz-nos que a atitude certa para se preparar para o encontro com o Senhor é viver uma vida de retidão e de amor uns pelos outros.

Neste primeiro domingo do Advento, claramente, estamos sendo informados de que quando Jesus vier pela segunda vez, não devemos ter medo ou nos incomodar. Ansiedades e medos não devem nos oprimir. Em vez disso, assim como os primeiros cristãos, a ideia da vinda de Cristo deve ser uma boa notícia para todos nós. Porque Sua Segunda Vinda significa que Ele nos governará como Rei e renovará a face da terra.

Que todos sejamos encorajados a nos prepararmos bem para a segunda vinda de Jesus. Para que quando falarmos do “fim dos tempos”, ou da Segunda Vinda, não tenhamos medo. Em vez disso, cheios de esperança, entusiasmo e amor, estaremos ansiosos para nos encontrarmos com Jesus e estar com Ele em Seu Reino.

Amém

domingo, 21 de novembro de 2021

MISSÃO DO JAPÃO – 21 NOV.2021


O evangelho de hoje apresenta uma imagem “não-rei” de Jesus, porque Ele estava em julgamento. Mas isso é para nos mostrar que Jesus, como Rei e Seu Reino, são diferentes dos que Pilatos teve, e dos outros reis e reinos do mundo.

O próprio Jesus disse, que Seu Reino não é deste mundo. Enquanto outros reinos são limitados, o Reino de Jesus é Universal; enquanto outros passam, Seu Reino é Eterno. E deste Reino, Jesus quer que façamos parte. Em Seu Reino, Ele quer que estejamos. Como filhos de Deus, Ele quer que sejamos herdeiros deste Reino que Ele preparou, para aqueles que são dignos.

Ao honrar a Cristo hoje, como nosso Rei, vamos agradecer especialmente a Ele por todas as humilhações e sofrimentos que Ele suportou em nosso nome. Se nosso modo de vida cristão exige muito de nós, não nos esqueçamos de como tais exigências são triviais se comparadas com o que a vida terrena de Jesus custou-lhe. Ele sofreu sacrifícios severos por nós, logo também, é-nos pedido que façamos pequenas ofertas e sacrifícios, não por Ele, mas por nós mesmos. Prometamos ser súditos gratos e leais a Ele, pelo resto de nossos dias.

Lembre-se, Ele nos tornou membros de Seu Reino na terra: a Igreja, e está preparando um lugar para nós em Seu Reino eterno, no céu. Que ninguém entre nós seja tão tolo a ponto de ignorar uma felicidade eterna, por causa de algum apego terreno às coisas passageiras deste mundo.

Amém

domingo, 14 de novembro de 2021

MISSÃO DO JAPÃO – 14 NOV.2021


Em Sua misericórdia, o Pai, por meio de Seu Filho Jesus, nos chama a  investir todos os esforços para estarmos preparados para o último dia. 

 

É verdade que não podemos fazer nada a respeito da hora e do lugar quando o fim ou a morte chegar até nós.  Mas podemos fazer muitas coisas para melhorar nosso relacionamento com Deus e nos garantir um resultado positivo no julgamento final.

 

Na verdade, o importante não é sabermos quando será a hora ou onde estaremos quando chegar o fim. O importante é que saibamos que a vida tem um fim, e que nosso futuro depois desta vida na terra depende de como temos vivido nossas vidas.

 

Preparar-se não significa, porém, que não faremos nada a não ser nos ajoelhar, orar e esquecer as outras coisas da vida.  Não! O que Deus quer, é que continuemos nossa vida, cumprindo nossas responsabilidades neste mundo, mas certificando-nos de que essas coisas não atrapalhem nossa jornada em direção a Deus. Que as coisas do mundo nos ajudem a alcançar nosso verdadeiro destino, o Reino de Deus.

 

Minhas queridas irmãs e irmãos, se o mundo fosse acabar hoje, ou se o seu último dia fosse hoje, você estaria pronto?  Se ainda não, é um bom aviso para nós.  E se realmente valorizamos nossa salvação e nossa felicidade eterna, é importante que demos atenção a este aviso.  Enquanto ainda temos tempo, é bom que coloquemos nossas vidas em ordem.  Esteja reconciliado com Deus e com aqueles ao nosso redor. Porque se nosso relacionamento com Ele e nosso relacionamento com os outros forem bons, podemos dizer a Deus: “Sim, Senhor, a qualquer hora”.  Amém

domingo, 7 de novembro de 2021

MISSÃO DO JAPÃO – 07 NOV. 2021


Deus vê nossos corações. Ele sabe se em tudo o que fazemos estamos nos entregando ou não. Ele sabe se nossos motivos são certos e bons. A maneira como Jesus sabia que os fariseus não se entregavam ao papel de líderes de Israel. Costumavam ser egoístas. E quase nunca um serviço em nome do amor.

Deus vê nossos corações. Ele sabe se as boas ações que fazemos são motivadas por amor e preocupação sincera. Ele sabe se nossos atos de bondade e generosidade são inspirados por uma bondade genuína ou apenas uma “exibição” para ganhar algo. Jesus sabe o que está presente em nossos corações. Assim como Jesus sabia o que estava dentro do coração da viúva pobre. Ele sabia que seu gesto de dar sua única posse mostrava que ela estava realmente dando tudo... dando a si mesma e seu futuro a Deus. Foi um verdadeiro sacrifício para ela. Mas também estava claro que era uma expressão de dependência do amor e misericórdia de Deus.

Por que fazemos as coisas boas que fazemos? Por que damos contribuições para a Igreja? Por que damos doações aos pobres? Por que vamos à missa?

Nossas verdadeiras respostas a essas perguntas estão certamente em nossos corações. Lembre-se, Deus as vê em nosso coração. Amém.

sábado, 6 de novembro de 2021

Novos coirmãos são incorporados à Congregação da Missão

 





Em 06/11/2021, foram incorporados por meio dos Santos Votos (estabilidade, castidade, pobreza e obediência) à Província Brasileira da Congregação da Missão, os hoje, irmãos: Allan Júnio, Cléber Fábio, Michel Araújo e Tulio Medeiros. 

A celebração dos votos se deu na capela interna do Seminário Vicentino de Teologia - São Justino de Jacobis, em Belo Horizonte – MG (Brasil), numa eucaristia presidida pelo Visitador Provincial, Pe. Eli Chaves, CM e concelebrada pelos demais coirmãos presentes. 

Que Deus os ilumine, dê forças e os mantenha perseverantes no seguimento dos passos de Jesus Cristo e São Vicente de Paulo e que a Nossa Senhora das Graças da Medalha Milagrosa os proteja na vocação e na missão a eles confiadas. 





Mensagem de agradecimento emitida após a celebração dos votos:

É com muita alegria que, em nome dos Irmãos: Allan, Michel, Túlio, e também de minha parte, venho, neste memorável dia, render graças, por nossa emissão de votos. Queremos incialmente agradecer:
A Deus, que nos concedeu a vida;
Aos nossos amados pais e familiares, pelo incondicional amor dispensado a nós, e que neste instante nos acompanham por esta transmissão;
À Congregação da Missão, pelo apoio e confiança ao partilhar conosco a fraternidade nesta comunidade provincial, na pessoa de nosso Visitador, Pe. Eli Chaves;
Aos nossos animadores vocacionais, formadores, orientadores espirituais e todos os estimados coirmãos, que direto ou indiretamente, cooperaram com o nosso processo formativo;
Aos companheiros de seminário, que estiveram conosco, animando-nos nesta caminhada. 
Aos professores e colegas de academia, com quem compartilhamos momentos ímpares de aprendizado. 
À Comissão de Comunicação, na pessoa do Ir. Adriano, que prontamente se colocou à disposição, para fazer esta transmissão; bem como, a todos de nossa comunidade formativa, que não mediram esforços para realização desta celebração, incluindo a Comunidade do Santuário do Caraça, que nos acolheu para nosso retiro de preparação para os votos e o Pe. Luiz Oliveira Campos, nosso pregador. 
Por fim, nossa gratidão aos colaboradores dos seminários por onde passamos; às pessoas que encontramos no apostolado, nas diversas paróquias e comunidade onde servimos na pastoral, e a todos os amigos e amigas que a vida nos apresentou, bem como a você, que de alguma forma, cruzou o nosso caminho e contribuiu para o nosso crescimento. Continuem rezando por nós, pois seguimos pedindo a Deus por vocês. 
A todos, o nosso muito obrigado!






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De pé, roguemos ao Senhor da messe, por mais vocações, rezando:

Esperança de Israel, seu Salvador, no tempo da tribulação, do alto do céu, dignai-vos lançar sobre nós um olhar propício. Vede e visitai esta vinha; inundai de águas fecundas todos os seus sulcos; multiplicai seus rebentos e tornai-a perfeita. Foi a vossa mão direita que a plantou. A seara é verdadeiramente abundante, mas os operários são poucos. Nós vos pedimos, pois, a vós que sois o Dono da seara, que envieis operários para a vossa messe. Multiplicai a família e enchei-a de alegria, a fim de que sejam edificadas as muralhas de Jerusalém. É vossa esta casa, ó meu Deus! É vossa esta casa! Nela não haja, eu vos suplico, nenhuma pedra que não tenha sido colocada pela vossa santa mão. E aqueles a quem vós chamastes conservai-os em vosso nome e santificai-os na verdade.
Amém!