A Congregação da Missão (Congregatio Missionis, CM), Lazaristas
ou ainda Padres e Irmãos Vicentinos, é uma sociedade de vida apostólica
masculina católica fundada em Paris, no dia 17 de abril de 1625, por Vicente de
Paulo (1581–1660). A origem remonta às missões junto aos pobres realizadas por
Vicente de Paulo e outros padres. Em 1624 a comunidade religiosa instalou-se no
Collège des Bons Enfants, em Paris, França. Receberam aprovação episcopal em
1626. Em 1634, através da bula Salvatoris
Nostri do Papa Urbano VIII a Congregação teve aprovação pontifícia.
Essa Sociedade é composta por
padres seculares e leigos consagrados (irmãos), que vivem e trabalham em
comunidade e fazem os Votos de Estabilidade, Pobreza, Castidade e Obediência. Seus
membros são conhecidos como padres e irmãos vicentinos ou lazaristas porque a
primeira casa da Congregação, em Paris (1632), chamava-se “Casa de São Lázaro”. Hoje, possui
cerca de 3000 membros, espalhados pelos cinco continentes, atuando em missões,
seminários, paróquias, direção espiritual as Filhas da Caridade e Ramos da Família
Vicentina, bem como, atuando em colégios e obras diversas de serviço aos
pobres.
O lema da Congregação se
inspira em Lucas 4,18: O senhor me enviou para evangelizar os pobres (em latim: Evangelizare pauperibus misit me),
e segundo as Constituições, [1] a Congregação da Missão tem como finalidade:
“Seguir Cristo Evangelizador dos pobres”. Este fim se realiza quando os seus
membros e comunidades, fiéis a São Vicente:
·
Procuram com todas as forças revestir-se do espírito
do próprio Cristo, para adquirirem a perfeição conveniente à sua vocação;
·
Aplicam-se a evangelizar os pobres, sobretudo os mais
abandonados;
·
Ajudam os clérigos e os leigos na sua própria formação
e os levam a participar mais plenamente na evangelização dos pobres".
Para atingir o fim da
Congregação, a PBCM, por exemplo, segundo suas Normas Provinciais, Art. 3, tem
como objetivos:
·
Imbuir-se do Espírito de Jesus Cristo, isto é, de suas
disposições, intenções e engajamento pessoal, em favor dos marginalizados da
sociedade. Jesus, Libertador dos pobres, é a regra da Província.
·
Exercer ação missionária que vise atender aos apelos
dos pobres, nas situações concretas da realidade, pela organização pastoral do
Povo de Deus, em áreas carentes, sobretudo no interior e na periferia das
cidades, para viver integralmente sua fé, lutar por seus direitos, libertar-se
de toda forma de escravidão ou exploração.
·
Aplicar-se à Formação de Agentes de Pastoral, clérigos
e leigos, comprometidos com a causa evangélica dos pobres.
A Congregação é regida pelas atuais
Constituições e os Estatutos que foram aprovados pela Santa Sé em 1984. O órgão
máximo de seu governo é a Assembleia Geral que se reúne a cada seis anos e um
superior geral, que residente em Roma e é auxiliado por quatro assistentes. Ao
Superior Geral, também chamado de Visitador, cabe instituir as províncias e
visitá-las.
Por sua vez, cada província
realiza sua assembleia provincial a cada três anos. Elas possuem um superior
provincial, também chamado de visitador, que tem como função promover a vida
missionária de sua província. Os superiores locais são responsáveis pela missão
e vida comunitária da casa.
Em 05 de julho de 2016, em
Chicago - EEUU, durante a Assembleia Geral, foi eleito para um período de 06
anos, o atual Superior Geral - Padre Tomaž Mavrič, CM, o 25° sucessor de São Vicente de Paulo quem
primeiro dirigiu a Congregação.
Contexto histórico - No final
do século XVI e início do século XVII, a França foi cenário de grandes
transformações políticas e religiosas. Do ponto de vista do cristianismo, o
país foi palco da disputa entre católicos e protestantes e a Igreja Católica
tentava implementar as resoluções do Concílio de Trento.
Neste contexto, a Congregação
da Missão foi fundada pelo sacerdote francês e santo católico Vicente de Paulo,
em 17 de abril de 1625. Como membro do clero secular de Paris, a partir de 1717,
Vicente tornou-se preceptor dos filhos do General das Galés de Paris, M. de
Gondi, em Picardia. A Senhora de Gondi concedeu-lhe a tarefa de instrução das
aldeias e vilas de sua propriedade. Ali pode observar a miséria e ignorância em
que viviam os camponeses, que acreditavam em todo tipo de superstição. Enquanto
que nas cidades a presença das universidades garantia a formação do clero
urbano, no campo prevalecia um clero mal formado e a ignorância dos camponeses.
Diante desta situação, Pe. Vicente organizou algumas missões populares. Para
organizar esta tarefa, ele associou-se a outros sacerdotes seculares sob
autorização do então arcebispo de Paris, Jean-François Paul de Gondi, irmão do
General das Galés.
A Congregação nascente
instalou-se em um velho colégio parisiense, o Collège des Bons Enfants em 1624. A aprovação das regras pelo
arcebispo veio em 14 de abril de 1626. O objetivo era assim descrito pelo
grupo: "viver em comunidade ou confraria para devotar-se à salvação dos
camponeses pobres". Um decreto do arcebispo de Paris anexa o Colégio des Bons Enfants à Congregação. Em 1832,
a Congregação tomou posse do priorado de São Lázaro, subúrbio de Paris,
deixando alguns padres no colégio, que se tornou então um seminário lazarista.
As missões eram compostas de
diversas atividades: oração, catecismo em grupos, confissões, encontro com os
líderes e professores da região e visitas aos doentes. Os padres da Missão iam
às áreas rurais, onde permaneciam de 15 dias a dois meses, geralmente no verão.
Geralmente uma missão iniciava com sermões pela manhã cedo, antes do trabalho dos
camponeses. A seguir, o catecismo era ensinado às crianças. À tarde o catecismo
era dado aos mais velhos e outros fiéis. A missão era concluída com a
Eucaristia, quando as crianças faziam a primeira comunhão, seguida da procissão
do Santíssimo Sacramento.
Embora os membros da Congregação
façam votos, seu fundador não quis criar uma ordem religiosa: os seus membros
são do clero secular, unidos em uma sociedade de vida apostólica. O primeiro
voto a ser estabelecido para a Congregação foi o voto de Estabilidade, seguido
pelos votos de Pobreza, Castidade e Obediência. Emitem os votos, não para
estarem em estado de santidade, mas em estado de missão. Seus formandos não
participam de um noviciado, mas de um Seminário Interno, distinto dos seminários
diocesanos. Os membros da Congregação deveriam usar trajes do clero secular.
Sua distinção deveria ser seu empenho apostólico.
Após sua fundação, a Sociedade
teve um grande crescimento: de 25 membros em 1632, em 1672 seriam 508 padres e
262 irmãos leigos consagrados. Entretanto, a Revolução Francesa dispersou a
Congregação com a supressão das ordens religiosas. Nesta ocasião, 24 foram mortos
ou morreram nos pontões.
A Congregação foi
restabelecida por Napoleão Bonaparte em 1804, quando 70 coirmãos se reuniram.
Nova supressão ocorreu em 1809. Com a restauração francesa, em 1816, a congregação
foi novamente reestabelecida.
Um contínuo crescimento
ocorreu no século XIX, com a abertura de novas casas, missões nas paróquias e
seminários pela França, bem como com a expansão de missões pela América do Sul,
China e Oriente Médio.
No século XX, a separação
entre a Igreja e o estado na França, a Congregação não possuiria mais o
reconhecimento como representação francesa no exterior. Apesar disto, está
presente ao redor do mundo. No período pós-guerra, na França, o padre vicentino
Édouard Rocher lança as "missões sob as tendas" nos bairros operários.
Segundo Herrera (1949) a
história da Congregação poderia ser resumida em oito épocas:
Na época vicentina a
Congregação nasce, organiza-se e cresce sobre o olhar do Santo Fundador, rompe
a crisálida francesa para beber a água da Catolicidade nas fontes eternas de
Roma, e, por último, em voos apostólicos pousa em terras polonesas, nas costas
barbaresca (norte da África), na negra Madagascar e nas Ilhas Britânicas.
Na época pós-vicentina se
redobra sobre si mesma para aperfeiçoar sua organização com as "Constitutiones
selectae" e com os regulamentos dos diversos ofícios, perde Madagascar e
as Ilhas Britânicas e se consolida e desenvolve como mestra do Clero e do povo
na França, Itália e Polônia.
Na época do século XVIII
ensina ao Clero com Pedro Collet nos Seminários da Europa, é missionária do
povo, em Espanha e em Itália, prossegue sua epopeia barbaresca e se cobre de
glória em China com o heroico triunvirato e com a missão imperial.
Na época da Revolução as obras
da Congregação naufragam na França, mas seu espírito sobrenada no sangue dos
mártires, enquanto que nas demais províncias se definem e se conservam as
posições conquistadas.
A época dos Vicariatos se
caracteriza pelo dualismo autoritário, ainda que se conserve a unidade
espiritual. O Vicariato francês trata de recolher os escombros e reconstruir a
casa solarengo, enquanto que o governo romano e demais províncias, mesmo sem
deixar de sentir os estragos da Revolução, conservam e desenvolvem as obras em
estado mais ou menos próspero e as leva ao Novo Mundo por obra de Félix Andreis
(1778 1820) – primeiro Superior Geral da CM, americano.
Vale aqui salientar que além
da mudança Cúria Geral à Roma, entre os anos 1828 e 1843 ocorreram quatro
acontecimentos que colaboraram para o crescimento da Congregação: a) o
restabelecimento da unidade do regime, b) a trasladação das relíquias de São
Vicente, c) a aparição da Medalha Milagrosa e d) o martírio de Perboyre.
Na época "etiênica"
a Congregação é a águia vigorosa, que se apoiando nessas quatros bases, tende seu
voo rumo a todos os países europeus, inclusive a regiões mais distantes da
terra, com afãs apostólicos enquanto que na época "fiática" se
recolhe em si mesma, reafirmando em seu espírito e prosseguindo seu voo,
acrescentado pelo vigor hispânico, que afirma seu propósito de conquista
espiritual nas Antilhas, México e Filipinas.
Na época contemporânea,
acentua-se a preponderância hispânica que prossegue sua expansão pelas terras
de Venezuela, Bolívia, Inglaterra, América do Norte e, por último, pela Índia
inglesa, enquanto que outras Províncias, Holanda, Bélgica, América do Norte,
Polônia e Itália, sentem-se com grandes afãs de missão.
Atualmente os Vicentinos no
mundo são 3106 organizados em 507 comunidades locais em 91 países, nos cinco
continentes.
Lazaristas no Brasil
A Congregação da Missão chegou
ao Brasil com a chegada de missionários portugueses em 1819 e posteriormente
franceses (a partir de 1850), que se estabeleceram em Minas Gerais e no Rio de
Janeiro. O trabalho destes missionários deu origem à Província Brasileira da
Congregação da Missão. No final do século XIX, missionários poloneses chegaram
ao Sul do Brasil, gerando a Província Sul. Missionários holandeses
estabeleceram-se no Norte/Nordeste do país, onde foi criada a Província de
Fortaleza. Hoje a Congregação da Missão está presente no país através destas
três províncias.
Vale salientar que, segundo
Souza (2016) os primeiros padres lazaristas a virem ao Brasil foram: Pe. Manoel
de Brito que foi reitor do seminário São José do Rio Comprido - RJ de 1810 a
1813, Pe. José Cardoso de Brito seu sucessor de 1813 a 1814 e Pe. Alexandre
Macedo, que autorizado pelos seus superiores, serviu como Procurador da Corte
do então Príncipe Regente de Portugal, D. João VI, vindo ao Brasil fugido da
ameaça de Napoleão Bonaparte, em 29 de novembro de 1807.
Província
do Rio de Janeiro – PBCM - Província Brasileira da Congregação da Missão
Os Lazaristas portugueses: Padres
Leandro Castro e Antônio Viçoso, chegaram ao Brasil em 1819, com a finalidade
de serem missionários na então capitania do Mato Grosso. Por ocasião da sua
chegada, a missão já estava ocupada pelos capuchinhos. Receberam então de Dom
João VI a ermida de Nossa Senhora Mãe dos Homens, no Caraça, Minas Gerais, com
a finalidade de ali fundar um colégio. Ali chegaram em 15 de abril de 1820. Uma
vez no local os missionários abriram o colégio, com a ajuda do noviço João
Garcez, que se tornaria o primeiro padre da CM do Brasil. Em 1863 o Colégio do
Caraça funcionava como seminário menor e internato e alcançou grande fama: ali
estudaram diversos nomes importantes na história do país, governadores e os
ex-presidentes Artur Bernardes e Afonso Pena. O colégio funcionou por 150 anos,
até 1968, quando um incêndio destruiu parte de suas instalações. Por esta
ocasião, a urbanização do país e as reformas na Igreja já não comportavam o
modelo de internato e aquele tipo de seminário. Para dar continuidade às
atividades educativas, os padres da Congregação da Missão já haviam fundado no
Rio de Janeiro o Colégio São Vicente de Paulo, que consideram como herdeiro do
Colégio do Caraça.
Além do Colégio do Caraça,
dirigiram colégios em Congonhas do Campo - MG (1827-1860) e Campina Verde - MG
(1829-1983) e o Seminário de Jacuecanga - RJ (1822-1837). Dedicaram-se também
às missões populares, principalmente no entorno do Caraça e de Campina Verde.
Em Minas Gerais, um lazarista de grande importância foi Dom Antônio Ferreira
Viçoso, bispo de Mariana.
A partir de 1850, a missão dos
padres lazaristas se expande, sobretudo pela melhora de suas relações com o
Império Brasileiro. Chegam ao país, diversos missionários franceses, e o
trabalho de formação do clero foi incrementado: diversos seminários diocesanos
passam a ser dirigidos pela congregação, como os seminários maior e menor de
Mariana - MG (1849-1966), de Salvador - BA (1856-1860; 1888-1957), de Fortaleza
- CE (1864-1963), de Diamantina - MG (1866-1964). Em abril de 1869 o Bispo do
Rio de Janeiro, Dom Pedro Maria de Lacerda confiou aos Padres da Congregação de
São Vicente de Paulo a administração do Seminário São José, onde permaneceram
até 1901. Os colégios e seminários onde atuavam os lazaristas tornaram-se
centros missionários, de onde partiam para evangelização popular. Esta obra foi
fundamental para a formação do clero brasileiro, ajudando a conformar um novo rosto
à igreja no Brasil.
No início do século XX, a
vinda de missionários franceses cessou. A atuação da Congregação passou a
contar com os seus quadros formados no Brasil, dedicados, sobretudo à formação
do clero diocesano. Novos seminários foram a eles confiados: os Seminários de
São Luís - MA (1913-1962), de Curitiba – PR (1895-1961), de Botucatu - SP
(1913-1942), de Brasília - DF (1962-1971), de Aparecida – SP (1969-1976) e de
Luz MG (1970-1977), de Irati - PR (1928-1948) e de Fortaleza – CE (1864-1963).
A formação dos padres da Congregação era feita no Seminário Maior de Petrópolis
– RJ (1890-1968; 1972-1979; 1983). Obras educacionais eram mantidas nos
colégios do Caraça, Campina Verde, Irati e Rio de Janeiro. As missões populares
mantiveram-se com mesmo conteúdo e metodologia. A partir dos anos 1960, as
reformas introduzidas pelo Concílio Vaticano II tiveram grande impacto na Província.
O modelo de grandes seminários foi questionado, bem como o modelo das missões
populares. Os seminários entraram em crise. Diversos padres deixaram a
Congregação. A partir de então, uma renovação e atualização nos métodos e na
Congregação vem sendo empreendida: na formação, assumiu-se a pedagogia
libertadora; nas missões, experiências de missões renovadas estão sendo
encaminhadas. A organização interna busca um novo modelo de vida comunitária,
uma atualização administrativa e teológico-missionária, em vistas de responder
aos desafios do tempo presente.
A
Província do Sul - CMPS
A Congregação da Missão chegou
ao sul do Brasil juntamente com os imigrantes europeus ao final do século XIX.
Em 1898, Dom José de Camargo Barros, o primeiro bispo de Curitiba, solicitou à
província polonesa missionários para atender aos imigrantes poloneses. Assim,
96 padres e 03 irmãos coadjutores poloneses chegaram ao Brasil entre 1903 a
2003, com esta finalidade. Instalaram-se inicialmente em Araucária. A vice
província polonesa foi criada em 1921, tornando-se a Congregação da Missão
Província do Sul em 1969, atuante nos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio
Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e estado de São Paulo. Atuam em paróquias,
missões populares, seminários, faculdade, meios de comunicação e nas pastorais,
como a Pastoral Rodoviária.
A
Província de Fortaleza - PFCM
Os lazaristas chegaram ao
Norte/Nordeste a partir de 1950, onde marcaram presença nos estados do Pará, no
Rio Grande do Norte, em Pernambuco e no Ceará, região que viria a constituir a
Província de Fortaleza, fundada pelo trabalho dos padres lazaristas que
chegaram, ainda na década de 1920, da Província holandesa, sobretudo os
trabalhos realizados pelo Padre Guilherme Vaessen, CM. Assumiram a
responsabilidade do Seminário da Prainha entre 1864 a 1963. Neste período,
foram responsáveis pela formação de personagens proeminentes na história
brasileira como Dom Hélder Câmara e Dom Eugênio de Araújo Sales.
Bispos
lazaristas no Brasil
Dom Antônio Ferreira Viçoso, CM
Dom Antônio José dos Santos, CM*
Dom Belchior Joaquim da Silva Neto, CM
Dom Cláudio José Gonçalves Ponce de Leão, CM
Dom Cornélio Veerman, CM
Dom Domingos Gabriel Wisniewski, CM
Dom Evaldo Carvalho dos Santos, CM
Dom Fernando Barbosa dos Santos, CM
Dom Fernando de Sousa Monteiro, CM
Dom Fernando Taddei, CM
Dom Francisco de Paula e Silva, CM
Dom Francisco Jensen, CM
Dom Inácio Krause, CM
Dom Izidoro Kosinski, CM
Dom João Batista Cavati, CM
Dom Job-Chen Chi-Ming, CM
Dom José Afonso de Morais Torres, CM
Dom José Carlos Chacorowski, CM
Dom José Carlos Melo, CM
Dom José Elias Chaves Júnior, CM
Dom José Lázaro Neves, CM
Dom Ladislau Biernaski, CM
Dom Luís Gonzaga da Cunha Marelim, CM
Dom Pio de Freitas Silveira, CM
Dom Sebastião Dias Laranjeira, CM
Dom Vicente Joaquim Zico, CM
REFERÊNCIAS
CMGlobal, La Congregación de la Misión Disponível em:
Acesso em 05 mar. 2019.
HERRERA,
José. Historia de la Congregación de la
Misión, Madrid: La Milagrosa, 1949
PBCM, O que é PBCM. Disponível em:
Acesso em 03 mar. 2019.
SOUZA, Maria Rebouças de “Ir.
Rosalie”. História das Filhas da Caridade da Província do Rio de Janeiro – Brasil 1849 – 2003. Ed. Vozes,
Petrópolis – RJ, 2016.
WIKIPEDIA, Congregação da Missão Disponível em:
Acesso
em 04 mar. 2019.