domingo, 30 de dezembro de 2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
EU SOU MARIAL E NÃO DESISTO NUNCA
O meu nome é Ivanildo Dantas, tenho 30 anos e sou natural de Caicó. Para mim, é muito gratificante poder expressar resumidamente nessas linhas a experiência que vivi na Juventude Marial Vicentina. Considero a minha caminhada na JMV como uma verdadeira dádiva de Deus e sinto uma imensa satisfação em poder partilhá-la com outros jovens, através do meu humilde testemunho.
Entrei na Juventude Marial Vicentina no ano de 1992, depois de ter sido convidado pela minha própria irmã a participar de uma reunião da JUMAC, pois ela já fazia parte do grupo há alguns anos. A JUMAC conta com uma longa e bonita caminhada em Caicó e muitas pessoas que moraram perto do Abrigo Dispensário Pedro Gurgel fizeram parte do grupo em algum momento de sua vida.
Senti-me bem-vindo e à vontade no grupo praticamente desde o primeiro dia em que comecei a freqüentar as reuniões e não pensei duas vezes antes de decidir assumir o meu compromisso pessoal com a JUMAC. Notei que havia outros jovens no grupo que tinham muitas coisas em comum comigo... aprendi muito com o testemunho de outros jovens que já contavam com muitos anos de caminhada no grupo e isso me dava mais forças e vontade de seguir em frente, sentindo-me membro de uma segunda família que encontrei na JUMAC.
Uma das pessoas que mais me impressionou e que me deu uma verdadeira lição de vida através de seu testemunho cristão foi a nossa querida assessora adulta “Cilia” (Maria Auxiliadora da Costa), que dava o máximo de si mesma e dedicava muitas horas semanais ao grupo, sem esperar nada em troca além do bem-estar dos jovens e do grupo. Diga-se de passagem que Auxiliadora nos proporcionou muita sabedoria porque ela é uma pessoa que conta com uma extensa formação teológica, eclesial, Mariana e catequética e nunca pára de estudar. Para mim, Cilia representou e continuará representando sempre uma verdadeiro exemplo de um leigo cristão autêntico e comprometido com a construção do tão sonhado Reino em nosso meio.
Como não podia deixar de ser, as Irmãs também foram muito importantes na minha caminhada marial, pois elas sempre ofereceram e continuam a oferecer à JMV muito mais do que um simples apoio econômico quando é preciso... elas são como verdadeiras mães e conselheiras espirituais, um testemunho vivo da mensagem de caridade para com os pobres, uma mensagem deixada por São Vicente de Paulo e Santa Luísa de Marillac e que as Irmãs sabem expressar tão bem nesse mundo atual marcado pela indiferença, pelo materialismo e pelo relativismo de uma grande maioria sem rumo na vida.
Tentando pôr em prática o meu dever de ser um jovem comprometido com a Igreja e com o mundo, assumi algumas responsabilidades dentro do grupo como secretário e tesoureiro. Mas senti que podia dar mais de mim à Associação e decidi me oferecer como voluntário para o Secretariado Internacional da JMV no ano 2000 e o Conselho Internacional considerou que o meu currículo cumpria com os requisitos para desenvolver um trabalho voluntário de três anos em Madri como tradutor, responsável de comunicações e desenhista do Portal Web do Secretariado. Foram três anos intensos nos quais vivi uma experiência tão bonita que não me vejo capaz de expressá-la com palavras. O que sem dúvida posso afirmar é que a minha experiência como voluntário no Secretariado Internacional marcou a minha vida para sempre e agradeço imensamente a Deus por ter me dado esse presente imensurável.
Durante os três anos de voluntariado em Madri, também fui voluntário num refeitório das Filhas da Caridade para indigentes, pois há muitos imigrantes que vêm à Espanha de forma clandestina procurando uma oportunidade para melhorar de vida, porém nem sempre isso acontece e vêem-se obrigados a mendigar. Participei em duas Jornadas Mundiais da Juventude (Roma 2000 e Toronto 2002), diversas reuniões em Roma, Paris, Lisboa e também tive a oportunidade de fazer um curso de formação em Nova Iorque.
Hoje, três anos depois de finalizar o meu voluntariado, continuo vivendo, estudando e trabalhando na Espanha por opção pessoal e continuo fazendo algumas traduções necessárias para o Secretariado apesar de que já não sou voluntário, pois não há nenhum jovem de língua portuguesa no atual grupo de voluntários. Visito o grupo da JUMAC todas as vezes que vou a Caicó de férias e cada vez que faço isso sinto uma profunda alegria pelo fato de ver que o grupo continua vivo, apesar das dificuldades e obstáculos que sempre há na caminhada. Peço a Deus e à Virgem Maria para derramarem muitas graças sobre o grupo de Caicó, a Província do Recife, a JMV do Brasil e do mundo inteiro.
Oh, Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós!
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
O MUNDO VAI ACABAR EM 21 DE DEZEMBRO DE 2012?
Esta conversa de fim de mundo não é nova. Tenho 50 anos de idade e já presenciei tais datas umas 05 vezes.
Esta necessidade do fim do mundo brota do inconsciente coletivo da cultura judaico-cristã que internalizou e universalizou no Ocidente o sentimento de culpa. Tão bem expresso na literatura bíblica como o pecado de adam, genitivo de adamah que significa terra, portanto Adam seria “da terra”, no caso, os filhos da terra que é toda a humanidade.
A novidade agora parte de uma profecia atribuída à cultura Maia. Civilização pré-colombiana que habitou o sul do México. Não se pode duvidar a sabedoria deste povo. Porém, os maias não conheceram a cultura judaico-cristã. Portanto, não guardavam em seu inconsciente coletivo o sentimento de culpa e, por isso, não tinham idéia de fim de mundo provocado por uma hecatombe planetária.
Há alguns anos foi encontrada um pedra com inscrições que os arqueólogos decifrando os signos ali cunhados perceberam que se tratava de uma calendário maia. Esta pedra chama-se Tortugueiro. A ser estudada pela maior autoridade atual em cultura maia, o Dr. Horlando Cassares, este proferiu ano passado uma palestra em Bogotá que não foi divulgada pela imprensa porque não faz sucesso.
Segundo o Dr. Cassares, os maias não admitiam a possibilidade de fim de mundo, mas fim de eras, ou mudança de um mundo cultural. A pedra Tortugueiro, teria sido cunha aproximadamente a 21/08/3.113 a. C.
Nela estão registrados os ciclos, as eras e os anos. O Ano maia civil se compunha de 365 dias e o ano místico de 265. Sendo que a cada 52 anos havia coincidência entre o início do ano civil com o ano místico. Isto caracterizava uma era breve, com aproximadamente 5.125 dias. Esta era breve se chamava baticum. Porém, a cada 25 baticuns haveria uma era larga com aproximadamente 144 mil dias.
Ao chegar esta era larga que caracterizaria 05 ciclos terminaria a contagem do tempo, mas não o fim do mundo. A partir de então, que será o dia 21/12/2012, começaria um novo tempo, que os maias chamavam também de novo mundo. Mas o mundo que eles se referem é o mundo cultural. No novo mundo a perversidade tenderá a desaparecer. Haverá mais tolerância, mais respeito entre os seres humanos e para com a mãe Gaia, ou seja a terra.
De fato a inteligência humana está alcançando uma sensibilidade extraordinária. Hoje se propõe o fim da bomba atômica. Há movimentos internacionais de luta para respeitar o meio ambiente e diminuir o aquecimento global. Há lutas pelo respeito às diferenças, quer sejam de cor, religião, sexo ou raça. Há organismo que tentam construir a paz entre as nações e diminuir as desigualdades sociais, sobretudo, o combate à fome, bem como criar e manter estruturas sociais fundamentadas na ética.
Mas ao lado desta inteligência sensível, há uma sensação generalizada de insegurança que aumenta o medo. O medo é a fonte da perversidade humana. Do medo nascem a insegurança, o ciúme, o pavor, a suspeita, a maldade e o desejo de eliminar o outro. O medo faz o covarde. Todo covarde é hipócrita. Habituando-se a tirar proveito de sua hipocrisia, o covarde entra na lei de Gerson sem se dar conta e a corrupção toma conta das suas ações.
Porém, que o sistema solar terá um fim, é um postulado científico baseado em observações astronômicas. O sol é uma estrela de 5ª grandeza e para manter o seu sistema estelar (forças: gravitacional, eletromagnética, nuclear fraca e nuclear forte) converte massa em energia em razão de 240 milhões de toneladas por segundo. Chegará o tempo em que o sol se tornará uma estrela anã e alcançará o seu ocaso e com ele todo o sistema solar, onde está a terra. Porém, ainda haverá uns bilhões de anos para este final astronômico.
Fonte: Pe. Emídio Gomes
https://www.facebook.com/emidio.moura.1/posts/302734936505342
Esta necessidade do fim do mundo brota do inconsciente coletivo da cultura judaico-cristã que internalizou e universalizou no Ocidente o sentimento de culpa. Tão bem expresso na literatura bíblica como o pecado de adam, genitivo de adamah que significa terra, portanto Adam seria “da terra”, no caso, os filhos da terra que é toda a humanidade.
A novidade agora parte de uma profecia atribuída à cultura Maia. Civilização pré-colombiana que habitou o sul do México. Não se pode duvidar a sabedoria deste povo. Porém, os maias não conheceram a cultura judaico-cristã. Portanto, não guardavam em seu inconsciente coletivo o sentimento de culpa e, por isso, não tinham idéia de fim de mundo provocado por uma hecatombe planetária.
Há alguns anos foi encontrada um pedra com inscrições que os arqueólogos decifrando os signos ali cunhados perceberam que se tratava de uma calendário maia. Esta pedra chama-se Tortugueiro. A ser estudada pela maior autoridade atual em cultura maia, o Dr. Horlando Cassares, este proferiu ano passado uma palestra em Bogotá que não foi divulgada pela imprensa porque não faz sucesso.
Segundo o Dr. Cassares, os maias não admitiam a possibilidade de fim de mundo, mas fim de eras, ou mudança de um mundo cultural. A pedra Tortugueiro, teria sido cunha aproximadamente a 21/08/3.113 a. C.
Nela estão registrados os ciclos, as eras e os anos. O Ano maia civil se compunha de 365 dias e o ano místico de 265. Sendo que a cada 52 anos havia coincidência entre o início do ano civil com o ano místico. Isto caracterizava uma era breve, com aproximadamente 5.125 dias. Esta era breve se chamava baticum. Porém, a cada 25 baticuns haveria uma era larga com aproximadamente 144 mil dias.
Ao chegar esta era larga que caracterizaria 05 ciclos terminaria a contagem do tempo, mas não o fim do mundo. A partir de então, que será o dia 21/12/2012, começaria um novo tempo, que os maias chamavam também de novo mundo. Mas o mundo que eles se referem é o mundo cultural. No novo mundo a perversidade tenderá a desaparecer. Haverá mais tolerância, mais respeito entre os seres humanos e para com a mãe Gaia, ou seja a terra.
De fato a inteligência humana está alcançando uma sensibilidade extraordinária. Hoje se propõe o fim da bomba atômica. Há movimentos internacionais de luta para respeitar o meio ambiente e diminuir o aquecimento global. Há lutas pelo respeito às diferenças, quer sejam de cor, religião, sexo ou raça. Há organismo que tentam construir a paz entre as nações e diminuir as desigualdades sociais, sobretudo, o combate à fome, bem como criar e manter estruturas sociais fundamentadas na ética.
Mas ao lado desta inteligência sensível, há uma sensação generalizada de insegurança que aumenta o medo. O medo é a fonte da perversidade humana. Do medo nascem a insegurança, o ciúme, o pavor, a suspeita, a maldade e o desejo de eliminar o outro. O medo faz o covarde. Todo covarde é hipócrita. Habituando-se a tirar proveito de sua hipocrisia, o covarde entra na lei de Gerson sem se dar conta e a corrupção toma conta das suas ações.
Porém, que o sistema solar terá um fim, é um postulado científico baseado em observações astronômicas. O sol é uma estrela de 5ª grandeza e para manter o seu sistema estelar (forças: gravitacional, eletromagnética, nuclear fraca e nuclear forte) converte massa em energia em razão de 240 milhões de toneladas por segundo. Chegará o tempo em que o sol se tornará uma estrela anã e alcançará o seu ocaso e com ele todo o sistema solar, onde está a terra. Porém, ainda haverá uns bilhões de anos para este final astronômico.
Fonte: Pe. Emídio Gomes
https://www.facebook.com/emidio.moura.1/posts/302734936505342
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
FRUTAS E FRUTOS DO NATAL
Final de ano é a época em que as empresas se preparam
para fechar a contabilidade e apurar o saldo numérico de todas as transações
comerciais realizadas, analisando se as estratégias planejadas atingiram as
metas pré-estabelecidas. As causas dos efeitos não desejados serão rastreadas
com a devida abrangência, para que não voltem a desagradar acionistas, clientes
e funcionários.
A imprensa mostrará, na retrospectiva anual, os
acontecimentos políticos, sociais, esportivos, econômicos e religiosos que
abalaram o mundo e transformaram as novas vidas. Merecerão destaque especial as
descobertas científicas e as inovações tecnológicas que tornaram o homem capaz
de destruir o planeta, mas o mantiveram incompetente para assegurar qualidade de vida, mínima e
digna, à população mundial. Esta constatação nos faz crer “que apesar de todos
viverem sob o mesmo céu, nem todos desfrutem do mesmo horizonte”. A classe
política divulgará suas realizações e justificará as promessas de campanha não
cumpridas.
O restrito acesso aos serviços de educação e saúde, de
excelente qualidade, é o fator inibidor mais significativo para que as condições de igualdade do
desenvolvimento humano sejam, ainda, apenas, retóricas. Também as organizações
do chamado Terceiro Setor, ou voluntariado de responsabilidade social, cujo
movimento tem apresentado impressionante expansão, prestarão contas, aos seus
parceiros e colaboradores. O voluntário
tem a nobreza de partilhar o mais precioso tesouro da nossa era, o conhecimento
– certidão de nascimento de cidadania.
De forma idêntica cada um de nós deve fazer a sua
reflexão, analisando o seu desempenho pessoal na abrangência dos seis fatores
motivacionais, que são: saúde física,
espiritualidade, família, saúde mental, relacionamento social, carreira
profissional e condição financeira. A harmonia entre esses indicadores
evidenciará se as metas que planejamos, os sonhos que acalentamos e as ações
que empreendemos foram desenvolvidas rumo à meta maior de todo ser humano: a
felicidade. Interiormente, devemos verificar se nos tornamos menos arrogantes e
mais tolerantes, menos professor e mais aprendiz, menos teólogo e mais
apóstolo. Enfim, se estamos conscientizados de que os votos de – Feliz Natal –
não deva ser, apenas, uma manifestação episódica de amor ao próximo, mas
contínuas práticas de fraternidade.
A própria transformação da “paisagem” nos contagia, pois
as ruas, as fachadas das casas, as vitrines das lojas e, até árvores, ganham
decorações especiais, luzes multicoloridas e enfeites criativos. As
ornamentações dos interiores das residências, e dos templos religiosos,
simbolizam o nascimento do homem que dividiu a história da humanidade em antes
e depois dele – Jesus Cristo. Os especialistas em marketing disputam cada
centímetro, e cada segundo da mídia, principalmente da irresistível telinha da
TV. O simpático velhinho, com suas tradicionais barba branca e roupagem
vermelha, continua sendo a grande esperança da criançada.
Para os trabalhadores, a chance de conseguir emprego,
mesmo que temporário, para os empresários, a oportunidade de maior faturamento
e para o país, o crescimento do PIB – o qual deve ter como missão a melhoria da
distribuição de renda. Até as frutas que serão consumidas no Natal fazem parte
das estimativas dos especialistas em gestão. Porém, se não colhermos os frutos
da espiritualidade, a morte na cruz terá sido em vão.
Com a esperança de que o espírito natalino sensibilize os
nossos corações erradicando a discriminação, o preconceito e todas as formas de
exclusão social – chagas ainda vivas na sociedade – entendemos que a
arquitetura de um mundo mais justo economicamente e mais igualitário
socialmente é condição essencial á conquista da tão sonhada Paz, nesta
maravilhoso planeta azul.
Concluímos que não basta se indignar com as injustiças
sociais - é preciso agir -, para que possamos diminuir o enorme abismo que
separa o oceano de pobres, da ilha de ricos.
* Faustino Vicente - Advogado, Professor e Consultor de
Empresas e de Órgãos Públicos – e-mail: faustino.vicente@uol.com.br – Jundiaí
(Terra da Uva) – São Paulo - Brasil
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
TESTEMUNHO VOLUNTARIO JMJ MADRID 2011
LOUVADO SEJA
DEUS!
Chamo-me Cleber Oliveira, engajado ativamente na Igreja
desde 1998, trabalho e estudo, vivo em Bela Cruz – CE. Desejo compartilhar com
vocês que o sonho de participar de uma Jornada Mundial da Juventude se fez real
para mim em 2011, quando Deus quis que eu vivesse a JMJ Madrid, Espanha. Ele cuidou
para que o pacote viesse completo; o digo, porque ademais de celebrar a JMJ em
si, também me reuni, previamente, com mais de 2000 jovens vicentinos,
provenientes de diversos países do mundo, para viver o nosso V Encontro
Internacional - digo nosso, porque venho de um grupo de base vicentino; - e
vivi toda essa experiência com a honra se servir como Voluntário em ambos os
encontros.
Devo reconhecer que a sensação de viver uma JMJ é algo
extraordinário, falar não é ver, sentir ou experimentar na pele o que a força
da Juventude Católica, da Igreja e da presença de Cristo externada na pessoa do
Santo Padre causa na vida de quem se permite viver aventura tão radical.
Sim, ser radical não é dirigir a mais de 100 km por hora,
escalar montanhas ou o praticar o paraquedismo; radical é ser de Jesus Cristo,
defender a vida, o Reino; é reconhecer que a liberdade está em prender-se em
Deus, é remar contra a corrente e servir como discípulo e missionário junto às necessidades
enfrentadas pelo mundo hoje.
Servir como voluntário na JMJ não há segredo, e não
necessita de experiência previa, basta colocar-se diante do Senhor e doar o seu
serviço. É algo gratificante, porque ademais de ser fermento na massa, você tem
a oportunidade de colaborar diretamente para que esse grande evento que é a
Jornada Mundial da Juventude de faça real, contribuindo assim, para que sua
mensagem chegue aos quatro cantos do planeta.
Mais que um tema, o da seguinte Jornada nos impulsiona a
sair em missão, “Ide e Fazei discípulos entre todas as nações”. (Mt. 28, 19), missão essa, que só pode ser legitimada se estamos “enraizados
em Cristo e firmes na fé”. Portanto adiante! Muita força na caminhada rumo a
JMJ e a certeza de que quando nos colocamos a caminho nunca vamos sós, Cristo,
por meio de seu Santo Espírito está conosco sempre.
Um abraço em Cristo Missionário, nos veremos no Grupo de
Voluntários da JMJ Rio 2013. Até lá!!!
Cleber Oliveira
JMV Bela Cruz – CE
Brasil
Assinar:
Postagens (Atom)