Perspectiva vicentina da conversão
-A mudança está presente sempre e em tudo. Mudam-se os climas. Mudam-se os entornos. Mudam-se os animais. As pessoas mudam. Tudo é mudança!
-Na natureza há mudanças que produz os homens. O homem faz mudanças quando constrói estradas, represas para armazenar água, hospitais, escolas, estádios, casas e fábricas... Mudanças que ajudam no seu desenvolvimento e plenitude… Se a natureza muda, por que nós não?
-Jesus disse: “O tempo já se cumpriu, e o Reino de Deus está próximo. Convertam-se e acreditem na Boa Notícia” (Mc 1, 15). MUDEM!
-Conversão é mudança… Mudança de ideias. Mudança de costumes. Mudança de seguranças.
-Mudar o modo de pensar; isso é Metanoia! Romper a inércia, deixar a apatia, lançar-se a andar sobre o caminho dos que buscam a Deus com sincero coração.
Abrir os olhos ao mundo dos pobres e reconhecer neles os preferidos de Deus…
Conversão é olhar o porvir de modo intenso, com a convicção de que no horizonte se encontram Deus e Seu Reino.
-São Vicente de Paulo concebeu a conversão como a transformação das relações entre os homens, realizando a justiça e estendendo a caridade. Reconhecendo nos pobres a realização do Reino de Deus.
-Sair ao encontro. Olhar o irmão. Voltar o coração à simplicidade do amor. Mudar, para já não ser o mesmo, sem deixar de ser o mesmo.
-Converter-se ao reino de Deus, como São Vicente, buscando a justiça e a paz.
-Conversão é mudança, metanoia, plenitude!
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