domingo, 31 de outubro de 2021

MISSÃO DO JAPÃO – 31 OUT. 2021


Neste domingo, não somos apenas lembrados dos Dois Maiores Mandamentos de Jesus, mas também, somos lembrados que primeiro, é importante para nós, conhecer os Mandamentos de Deus, em particular estes dois, o Amor de Deus e o Amor ao próximo. Segundo, que os mandamentos não devem permanecer no mero conhecimento. Devem entrar em nosso coração, ser considerados valiosos e significativos, para que, convictos de que esses mandamentos são valiosos, sejamos levados a vivê-los concretamente em nosso dia a dia.

Estou certo de que, com a nossa catequese e o estudo contínuo da nossa fé católica, conheceremos os mandamentos. Alguns de nós, talvez, os tenhamos memorizado. Muitos de nós sabemos que o maior desses mandamentos são: Amar a Deus, com todo o nosso coração, mente, alma e força e Amar o nosso próximo, como a nós mesmos.

Verdadeiramente conhecemos os mandamentos? Eles estão realmente em nossos corações e são valorizados? Estão vivos e são praticados em nosso encontro com as irmãs e irmãos todos os dias?

Imagine que Jesus está em nossa frente hoje, e contamos a Jesus o que sabemos sobre os Seus mandamentos, será que Ele também nos dirá: “Você não está longe do Reino de Deus”? Amém

 

domingo, 24 de outubro de 2021

MISSÃO DO JAPÃO – 24 OUT. 2021


Cada um de nós carrega consigo uma espécie de dificuldade ou sofrimento na vida. Mas como os vemos? Como aceitamos o fato de nossas dificuldades e sofrimentos na vida? Nós os vemos como oportunidades de aprofundar nosso relacionamento com o Senhor? Ou olhamos para eles como punição por nossos pecados? Muitos de nós fomos incentivados a pedir ajuda, mas permitimos que nosso orgulho governe nossos corações e acreditamos que não precisamos de ninguém.

Se vemos nossas dificuldades como um castigo de Deus, se vemos nossa situação como casos sem esperança, se acreditamos que os outros e até mesmo nosso relacionamento com Jesus não podem nos ajudar a mudar e nos tornar melhores, consideremo-nos cegos. Porque se essas são a nossa disposição e crença, então nossos olhos estão fechados para a verdade da misericórdia e do Amor de Deus. Se é assim que vemos as coisas quando temos dificuldades e sofrimentos, isso significa que nossos olhos da fé estão distantes da verdade da Bondade e da Generosidade de Deus.

Cada momento de nossa vida é um momento em que Jesus passa. Portanto, cada momento é uma oportunidade de encontrar Jesus. Cada momento é uma oportunidade para ser transformado por Jesus. Nós apenas temos que agir. Nós apenas temos que fazer nossa parte. Amém.

 

domingo, 17 de outubro de 2021

MISSÃO DO JAPÃO – 17 OUT. 2021


O que motivou Jesus a se tornar tal líder para o povo de Seu tempo? Não havia outro motivo ou poder além do amor. O amor presente e vivo em Jesus o moveu a conduzir o seu povo a um caminho de salvação. Foi esse grande amor que fez com que Jesus se esquecesse de sua própria condição de Filho de Deus e se oferecesse a serviço do povo de Deus.

Foi por isso que antes de voltar para o Pai, Jesus enfatizou que é importante que os apóstolos e Seus discípulos se amem. Porque esse amor é necessário para ser capaz de suportar a liderança do servo em seu trabalho missionário. Este amor é necessário para poder sustentar a humildade e a abnegação na sua obra de difusão e continuação da missão de Cristo.

Hoje, através da nossa liturgia, Jesus nos lembra esta bela característica de sermos cristãos. Em primeiro lugar, como cristãos, somos líderes. E como líderes cristãos, não estamos aqui para usar o poder a nosso favor. Não estamos aqui por causa de prestígio e popularidade. Estamos aqui para tornar o outro ciente do amor de Deus por todos. Estamos aqui para levar o outro a compreender que a fé em Jesus e a prática de Seus ensinamentos, certamente nos levarão à vida eterna. Estamos aqui para liderar e inspirar a outros a continuar a missão de serviço e amor iniciada por nosso Senhor. Amém.

domingo, 10 de outubro de 2021

MISSÃO DO JAPÃO – 10 OUT. 2021


Existem 03 efeitos que podem se dá a pessoas que são muito ricas em bens materiais:

Primeiro, a riqueza encoraja a falsa independência. Se uma pessoa está bem suprida com as coisas do mundo, ela pode pensar que poderá enfrentar e dar solução a qualquer situação que possa surgir em sua vida.

Em segundo lugar, as riquezas prendem o homem a esta terra. Se tudo que uma pessoa precisa está neste mundo, tal pessoa não pensará mais em outro “mundo”, que virá depois de sua vida terrena.

Terceiro, as riquezas tendem a tornar a pessoa um ser humano egoísta. Se o homem chega a um ponto em que se sente seguro e confortável, pode ter medo de perder todos seus recursos.

É por isso que se diz que “a riqueza material é perigosa”. Porque se uma pessoa se torna muito rica, possuindo muitas coisas materiais, ela corre o risco de pensar que não precisa de ninguém, nem mesmo de Deus. Mas quando uma pessoa tem poucas coisas na terra, muitas vezes se volta a Deus, porque não há coisas que a distraia.

Portanto, para possuir a vida eterna, aumentar nossa riqueza na terra não é uma boa ideia. As coisas são matéria e, portanto, perecíveis; e, certamente, não podem nos dar a real felicidade.

Hoje, Jesus nos diz que a fé e as boas obras para com os outros nos levarão à vida eterna. Quando vivemos como Jesus viveu, provamos que somos herdeiros dignos do Reino de Deus. Amém.

domingo, 3 de outubro de 2021

MISSÃO DO JAPÃO – 03 OUT. 2021


Jesus quer que entendamos o valor de um belo casamento na preservação da família. Se há algo que corre perigo no rompimento do matrimônio, é a família. Que deveria ser a luz de nossa sociedade e o fermento da Igreja. Quando a família, a unidade básica da sociedade, é prejudicada, a família maior, a Igreja, certamente será afetada.

Por isso, a própria Igreja participa do trabalho de preservação dos casamentos. Vários programas e instituições são criados para minimizar, senão, realmente resolver, o problema da ruptura do casamento. É dever da Igreja portanto, proteger as família, fazendo aconselhamento e outras atividades que ajude os casais a promover a unidade e a união.

Jesus é claro ao externar o motivo pelo qual rejeita o divórcio. Os casais são supostamente agentes de amor e união. Não são fontes de mais caos e problemas para a sociedade e a Igreja. Portanto, aqueles que optam por se casar devem entender, desde o início, que o compromisso que fazem, não são apenas palavras sem sentido. O compromisso é um voto, que se dá por meio de palavras poderosas, para ajudá-los a permanecer fiéis e fortes, mesmo em meio aos momentos mais difíceis da vida de casado. O casamento é um presente de Deus. É um sacramento do amor de Deus. Tenhamos isso claro e o preservemos!

Amém.