Embora esta parábola fale claramente sobre um acontecimento
dos primeiros tempos, não podemos negar a verdade de que essa história também
tem algo a ver com a nossa geração hoje. Em particular, tem algo a ver conosco,
como cristãos modernos. Ainda fala de nós como Igreja. Como o Novo Israel. Como
o Novo Povo Escolhido.
A razão pela qual somos levados a ouvir esta história mais
uma vez é para que sejamos lembrados de que Deus não quer que cometamos os
mesmos erros que os israelitas. Ele quer que percebamos que somos abençoados
por Ele, porque Ele quer que continuemos filhos fiéis e obedientes. Deus deseja
que, como Seu Filho Jesus, respondamos a Ele com toda obediência. Como Igreja,
Ele deseja que sigamos Seus ensinamentos com humildade e fidelidade. Como Seus
filhos, Ele quer que nos relacionemos uns com os outros como irmãos e irmãs
genuínos. Simplificando, porque Ele nos ama profundamente, Deus quer que
sejamos fiéis à nossa identidade de Seus Filhos e Seu Povo Escolhido.
Como Filhos e Povo Escolhido de Deus, temos que perceber que
estamos numa Missão. E essa missão é garantir que mantenhamos vivos os
ensinamentos e as qualidades de Jesus onde quer que estejamos e façamos o que
fizermos. Como Igreja, somos enviados para levar a Boa Nova de Jesus, para dar
esperança e iluminação. Para levar amor e felicidade a todos.
E se formos firmes e fiéis à nossa missão, certamente não
haverá problema algum, quando Ele voltar no tempo final. Porque fomos bons
filhos. Fomos dignos do nosso estatuto, como Seu Povo Escolhido. Amém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário