quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Missão do Japão 16/10/2022. 29º Domingo Tempo Comum C (Lc 18,1-8) Homilia



Essas histórias de nossas leituras enfatizam que há valor em uma comunicação ininterrupta com Deus. Que não devemos nos abster de orar, mesmo que haja momentos em que sentimos que as orações feitas por nós, parecem não ter efeito ou às vezes parecem inúteis. Não devemos desanimar e nunca ter dúvidas sobre nosso valor pessoal. Porque, na verdade, nossas orações perseverantes chegam a Deus e são importantes para Ele. Portanto, elas nunca são inúteis. Em nossas orações persistentes, Deus vê e vem a saber que tipo de filhos somos.

Quando O invocamos incessantemente, Ele vê a profundidade de nossa confiança e fidelidade. Quando oramos consistentemente, somos capazes de manifestar a força de nossa crença em Seu Amor Divino e nossa confiança em que Ele é um Pai para nós. E nesse sentido, nosso relacionamento com Ele se aprofunda ainda mais. E mais importante, esse relacionamento com Ele é selado por Seu inabalável Amor por nós.

Deus pode não responder nossas orações como gostaríamos agora, mas Deus pode ter outros objetivos que são melhores para nós a longo prazo. Lembre-se, se o que oramos é bom para nós, Ele nos dá isso. Se não, também não nos dá. E se ainda não for bom neste momento, Ele nos pede para esperar.

Somos solicitados a perseverar em oração, não para mudar Deus, mas no processo, para mudar a nós mesmos. Porque se espera que, ao continuarmos orando, desejemos ainda mais o Senhor. E se isso acontecer, certamente seremos direcionados apenas para fazer o que é bom e apropriado para os filhos de Deus.

Com a escala de 1 a 10, como avaliamos a qualidade de nossa própria vida de oração? Estamos sempre perseverando em nossas orações? Valorizamos nosso tempo de oração? Amém.

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