Essas histórias de nossas leituras enfatizam que há valor em
uma comunicação ininterrupta com Deus. Que não devemos nos abster de orar,
mesmo que haja momentos em que sentimos que as orações feitas por nós, parecem
não ter efeito ou às vezes parecem inúteis. Não devemos desanimar e nunca ter
dúvidas sobre nosso valor pessoal. Porque, na verdade, nossas orações
perseverantes chegam a Deus e são importantes para Ele. Portanto, elas nunca
são inúteis. Em nossas orações persistentes, Deus vê e vem a saber que tipo de
filhos somos.
Quando O invocamos incessantemente, Ele vê a profundidade de
nossa confiança e fidelidade. Quando oramos consistentemente, somos capazes de
manifestar a força de nossa crença em Seu Amor Divino e nossa confiança em que
Ele é um Pai para nós. E nesse sentido, nosso relacionamento com Ele se
aprofunda ainda mais. E mais importante, esse relacionamento com Ele é selado
por Seu inabalável Amor por nós.
Deus pode não responder nossas orações como gostaríamos
agora, mas Deus pode ter outros objetivos que são melhores para nós a longo
prazo. Lembre-se, se o que oramos é bom para nós, Ele nos dá isso. Se não,
também não nos dá. E se ainda não for bom neste momento, Ele nos pede para
esperar.
Somos solicitados a perseverar em oração, não para mudar
Deus, mas no processo, para mudar a nós mesmos. Porque se espera que, ao
continuarmos orando, desejemos ainda mais o Senhor. E se isso acontecer,
certamente seremos direcionados apenas para fazer o que é bom e apropriado para
os filhos de Deus.
Com a escala de 1 a 10, como avaliamos a qualidade de nossa
própria vida de oração? Estamos sempre perseverando em nossas orações?
Valorizamos nosso tempo de oração? Amém.
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