No domingo passado, celebramos a festa da Epifania de nosso
Senhor. Deus se mostrou ao povo por
meio do menino Jesus.
Desta vez, Jesus está sendo apresentado a nós, não apenas
como o Messias, mas como o Filho de quem o Pai se agrada. Jesus é apresentado
como cheio do Espírito Santo e agora pronto para fazer e cumprir a vontade do
Pai.
O batismo que Ele realizou com João Batista foi uma prova de Sua humildade. Ele sabia muito bem que o batismo de João era um batismo de arrependimento. Era um ato para pedir perdão pelos pecados cometidos. Ele sabia que não era necessário, mas mesmo assim o fez.
Mas essa verdade não impediu Jesus de ser batizado por João. Isso não importava para Jesus, porque a razão e a sabedoria por trás dessa ação eram conhecidas por Ele.
Primeiro, era seguir a vontade do Pai. Segundo, foi para dar o exemplo de seguir a Lei de Israel como um verdadeiro israelita. Terceiro, foi para mostrar ao povo que, mesmo sem pecado, Ele estava aqui, aceitando e assumindo a responsabilidade pelos pecados do povo para redimir o povo.
Na festa de hoje do Batismo do Senhor, estamos sendo informados de como Jesus começou Sua missão da maneira certa. Com o Espírito Santo descendo sobre Ele, isso mostra que Jesus está muito cheio do Amor e da Orientação do Pai ao cumprir Sua obra de salvação.
Queridos irmãos e irmãs, assim como Jesus, nós também fomos escolhidos para nos tornarmos filhos de Deus.
Nós nos tornamos irmãos e irmãs de Jesus quando ocorreu o abençoado dia de nosso próprio batismo.
Durante esse evento importante, fomos feitos, ou melhor, tornarmo-nos herdeiros do Reino.
O Espírito Santo também veio e habitou em nós, criando-nos para sermos Templos do Espírito Santo. E por causa disso, certamente, também nos tornamos agradáveis ao Pai.
Agora, com o passar do tempo, depois do nosso batismo, você acha que ainda estamos agradando ao Pai? Fazemos somente as coisas que O agrada?
Podemos dizer honestamente que, como Jesus, temos sido filhos fiéis de Deus?
As graças de nosso batismo ainda estão agindo em nós?
Amém.
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