Ao fazer nossa própria missão, sigamos a sugestão de João
Batista. Primeiro, João Batista viveu uma vida simples e humilde. Ele viveu uma
vida que se esperava dele como profeta de Deus. Ele era justo e guiado pelos
ensinamentos de Deus. Era um homem de oração e de profunda fé em Deus.
Portanto, para sermos eficazes em nossa missão de profetas modernos, uma vida
de simplicidade, humildade e retidão deve estar presente em nós. Nossa vida
deve ser preenchida com oração constante e um profundo senso de fé no Pai
amoroso. Essas qualidades encorajaram e fortaleceram João no desempenho de seu
papel como aquele que preparou o caminho para Jesus.
Em segundo lugar, João Batista, conhecia sua própria
identidade. Como mencionei, ele sabia que não era o Messias. Ele sabia que era
apenas um instrumento de Deus. Portanto, o conteúdo de sua pregação e
proclamação era Jesus e somente seus ensinamentos. Ele nunca se colocou como o
centro de sua pregação. Sempre foi Jesus. Só Jesus. Da mesma forma, em nossas
diferentes formas de pregação, somos chamados a pregar não sobre nós mesmos,
mas sobre Jesus. Não devemos nos exibir e falar sobre nossa própria bondade, gentileza,
generosidade, etc. Façamos tudo com humildade, acreditando e proclamando que,
por causa da presença de Jesus em nós, somos capazes de compartilhar nossa
bondade, gentileza e generosidade para com os outros. Como João Batista,
devemos conhecer nossa verdadeira identidade. Não somos o salvador do mundo,
mas somos instrumentos e servos de Jesus em Seu plano de salvação. Estamos aqui
cumprindo nossa responsabilidade como cristãos de fazer com que os outros
conheçam, amem e imitem Jesus, nosso Senhor. Amém.
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